Mobilização busca debater temas como a prevenção do suicídio e a valorização da vida
Em 2022, a Campanha Setembro Amarelo, mês de prevenção ao suicídio e de valorização da vida, registrou um aumento nas atividades alusivas à mobilização. A Secretaria Municipal de Saúde (SEMSA), estimulou os serviços de saúde, instituições, escolas, empresas e órgãos governamentais a realizarem ações alusivas ao tema, com divulgação de informações importantes para a prevenção do suicídio. Entre elas, a distribuição de material gráfico com sinais de alerta, decoração dos espaços na cor da campanha e atividades de valorização à vida com foco no bem-estar físico e emocional.
Ao longo do mês de setembro, também foram desenvolvidas palestras, rodas de conversa, entrevistas, lives, exibição de vídeos sobre o tema para funcionários de empresas, atividades de fortalecimento de vínculos afetivos com atividades de confraternização, conversas sobre a importância do afeto, sessões de yogaterapia e atividades de lazer. As atividades foram desenvolvidas pelo CAPS II Saúde Mental, CAPS Álcool e Drogas, ESFs e por outros serviços da comunidade.
A coordenadora do CAPS II Saúde Mental, a terapeuta ocupacional Ionara Comparsi de Morais, ressalta que o objetivo é que a campanha se torne cada vez mais expressiva, para que todos lembrem que setembro é o mês de refletir sobre o modo de vida e focar em comportamentos positivos e no fortalecimento interno para enfrentar as adversidades da vida. O CAPS II agradece a todos que se engajaram na campanha e também a colaboração da Escola Estadual João Aloísio Braun, Escola Estadual São Luiz, Evolution C.T.F.F, Academia Boa Forma, Millenium Escola de Dança, Dra. Tanea Bratz, Álvaro Adam e Günther Sott.
SINAIS DE ALERTA
O mês de setembro terminou, mas as ações de valorização à vida precisam ser lembradas e adotadas em todos os meses. Ionara informa que o suicídio é um ato de desespero, no qual o indivíduo não consegue enxergar outra saída para o sofrimento. A coordenadora destaca que existem sinais de alerta que podem ser percebidos para que se possa procurar ajuda profissional. Entre os sinais, falar repentinamente sobre morte e desesperança, mencionar frases como “nada vai mudar”, “sou um peso para os outros”, “as pessoas ficarão melhor sem mim”, as quais evidenciam um risco que requer avaliação profissional.
Também é necessário estar atento que pessoas com histórico de tentativas de suicídio; pessoas que possuem algum diagnóstico de transtorno mental e/ou dependência química; que tiveram perdas recentes (separação conjugal, perda de um ente querido, perdas financeiras importantes), que possuem histórico familiar de suicídio e pessoas com doenças físicas, incapacitantes ou crônicas, são mais propensas ao risco de suicídio.
A coordenadora ressalta condutas que devem ser adotadas para uma vida melhor. “Para evitar esse sofrimento intenso, é necessário estimular as pessoas a possuírem hábitos saudáveis para o corpo e para a mente, respeitar os limites físicos e emocionais, buscar ter relações saudáveis, buscar alguma espiritualidade, fortalecer relações sociais e crescer emocionalmente após experiências desagradáveis, buscando sempre ser resiliente”, afirma.
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