A Figueira que é Patrimônio Histórico de Santo Antônio das Missões, está localizada em um terreno público, pertencente à Camara de Vereadores deste município. O vegetal apresenta um grande porte e potencial risco de queda, devido as suas condições fitossanitárias.
A partir das avaliações realizadas na figueira-amarela, utilizando-se como guia as Normas Técnicas para Avalição do Risco de Quedas de Vegetais, mostrou que a árvore apresenta um Alto Risco de Queda. Somado a isso, as condições climáticas da região, com incidência de fortes ventos e um índice pluviométrico anual muito alto, acentuam o risco de queda do vegetal.
Em virtude do alto grau de perturbação que apresentam raízes, caules e copa, com presença de infestação por cupinsxilófagos, fungos, caule oco, injúrias ao longo do caule, fendas no caule, copa desiquilibrada e o histórico de queda recente de uma parte da árvore, entende-se que quaisquer manejos visando a manutenção serão apenas paliativos, resultando em ações de alto risco para a população e que não garantirão uma vida útil longa para o mesmo. Dessa forma, por se tratar de um símbolo de alta importância cultural para o município, devido a sua idade e localização, bem como, por tratar-se de um vegetal imune ao corte de acordo o Decreto Estadual 29.019/1979, a definição de supressão do vegetal em questão é indicada de forma a evitar danos maiores à população e aos bens públicos, visando evitar acidentes de alto risco, o que poderá vir a ser observado no caso da manutenção desta árvore.
Assim, o laudo aponta a necessidade dos agentes da defesa civil do município, a realizarem a remoção da figueira, no intuito de preservar a integridade física dos habitantes, bem como, do prédio da Câmara dos Vereadores.
Cabe salientar, ainda, que a supressão do vegetal deve ser realizada através de Normas de Segurança, bem como, com a realização do resgate dos epífitos presentes na figueira, representados por espécies de cactos e samambaias.
A história da Figueira
Símbolo de Santo Antônio das Missões, a árvore foi plantada na década de vinte por Tibúrcio Moreira a mando do comerciante Manoel Cavalcante, que era estabelecido nesse local, que era ponto de sesteada e até mesmo de pousada de teatinos e viajantes, “tinha de um tudo um pouco”, já que por ali passava a estrada São Luiz Gonzaga e São Borja. Na época Vila Treze de Janeiro.
Fonte: Rádio Fronteira Missões
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