Ingratidão: Quem menos jovem há de lembrar da história do sargento do Exército (Intendência) Sílvio Hollenbach, que servia em Brasília. Natural de Cerro Largo – RS, no ano de 1977 passeava no zoológico da capital com seus quatro filhos quando viu um garoto de 13 anos cair e ser atacado no fosso das ariranhas. Ele se atirou no fosso e conseguiu salvar o garoto. Mas, dias depois veio a óbito por infecção generalizada devido às mordidas dos animais. Ariranhas geralmente são dóceis, raramente atacam humanos, mas podem ter se sentido ameaçadas porque estavam com filhotes novos. Entre as homenagens prestadas ao sargento, há um busto naquele zoológico. Inúmeras ruas, em várias cidades do Brasil, receberam seu nome, inclusive uma escola estadual em Cerro Largo. Um de seus filhos formou-se em medicina (otorrinolaringologista) e está vinculado ao Hospital das Forças Armadas, unidade onde seu pai servia na época. Buenas! O menino que foi salvo, no entanto, nunca agradeceu aos familiares do sargento. Nem sequer um “Muito obrigado” ou solidariedade com aqueles que perderam um pai para que um outro menino pudesse viver. Semana passada, a história e Brasília se reencontram. Aquele menino salvo pelo sargento chama-se Adilson Florêncio da Costa. Vivo, pôde subir na vida e chegou ao cargo de diretor financeiro do Postalis. Rico (financeiramente), foi preso na operação Recomeço da Polícia Federal. Ele é suspeito de desvios milionários no fundo de pensão dos funcionários dos Correios, de surrupiar a aposentadoria de quem esperava descansar após uma vida de trabalho.
Criatividade: Publicado pelo jornalista Vicente Alencar, de Fortaleza, acompanhem o golpe articulado naquela região: uma senhora estava num café, com várias amigas, quando se aproximou dela uma mulher de boa aparência, bem vestida e nervosa. Chegou dizendo que tinha acabado de ser assaltada, que tinham levado o carro e seu telefone celular, e perguntou se alguém poderia emprestar um, para ligar para o marido vir buscá-la. Emprestado o celular, a mulher se afastou um pouco da mesa para fazer a chamada. Depois de um tempo voltou agradecida, devolveu o celular e atravessou a calçada para esperar o marido. Uns quinze minutos depois, a mulher voltou ao café e novamente pediu o telefone, alegando que o marido não chegava, talvez tivesse anotado o lugar errado, e refez a suposta ligação. Novamente devolveu o telefone e foi embora. Até aí tudo normal. Mas quando a senhora que emprestou o telefone chegou em casa todos estavam muito angustiados e chorando por ela. Por que? Tinham ligado para casa dizendo que a haviam sequestrado, e a prova era que eles estavam chamando de seu telefone celular. A seguir, fizeram descrição de como ela era e como estava vestida. Então concordaram e fizeram uma transferência para conta indicada e o segundo telefonema foi para confirmar que tudo foi feito direito.
Recomendação: não empreste seu telefone para desconhecidos, e fazendo-o, digite você o número solicitado, cuidando o/a vivente. Em caso de perda ou roubo, avise imediatamente a sua operadora, e assim evitar dissabores.
Montanha: A escassez de água está levando os árabes a um audacioso projeto: construir uma montanha artificial para aumentar as precipitações de chuvas no país. Em 2015 os Emirados Árabes investiram milhões numa técnica chamada semeadura de nuvens, onde um avião atira gelo seco, sal ou mesmo água potável contra as nuvens para tentar acelerar a formação de chuva. Como não deu muito certo – falta de nuvens na região - a seca continuou. Ricos como são, o governo está estudando criar uma montanha artificial. Ainda estão avaliando os efeitos sobre o clima pelo tipo de montanha, quão alta ela e qual a melhor inclinação, disseram pesquisadores daquele país. A ideia é forçar o ar a subir, criando nuvens, que então serão semeadas. Ainda não definiram onde a montanha deve ser instalada. Localizados no sudeste da Península Arábica, a precipitação média mensal é de 5,7 mm, média 20 vezes menor que no RJ.
Brasília: Sabe onde fica o único lugar do Brasil onde “10 é 9 horas?” Então “escuite” o início da Voz do Brasil: “Em Brasília, dez é nove horas”
Humor: Queria se matar. Para se garantir fez assim: além de se enforcar num galho o fez sobre o rio, caso a corda rebentasse cairia na água. Mas queria antes se atirar na cabeça... Sobre o galho, com a corda no pescoço, deu o tiro! Caiu na água, mas consciente. O tiro acertara a corda na nuca e se rompeu na queda. Nadou até a orla dizendo: - Se não soubesse nadar, teria morrido!
Charada: Sobrou do livro Decifra-me, deste poeta, lançamento entre 9 e 13 Ago, na Feira do Livro. Resposta em 9 Jun. “Na imagem que fez, o X do alvoroço. Na foto do corpo se vê mais o osso! “
8ª Feijoada da Solidariedade: Onde? Na Casusa, no dia 9 de julho, 20:30h. Valores: Adulto R$ 30 - Infantil: R$ 15 (5 a 12 anos) Atrações musicais: Pedro Ortaça, Rubilar Ferreira e Mauro Tomé. Entidades beneficiadas: Projeto Curumim, Lar Universina Carrera Machado e AMPARK Organização: RBS TV, LIons Clube Universitário e Casusa
Prestigie!
Otávio Reichert - INTEGRANDO 25/06/2016
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