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17/02/2019 16:48


Quer Conhecer Nossos Costumes Entenda Nossos Ditados

Mais assanhado que lambari de sanga.
Mais parado que olhar de santo.
Mais ligado que rádio de preso.
Mais curto que estribo de anão.
Mais firme que prego em polenta.
Mais curto que coice de porco.
Mais solto que peido em bombacha.
Mais pesado que sono de surdo.
Mais amontoado que uva em cacho.
Mais faceiro que guri de bombacha nova.
Mais assustado que véia em canoa.
Mais por fora que quarto de empregada.
Mais angustiado que barata de barriga pra cima.
Mais por fora que surdo em bingo.
Mais ansioso que anão em comício.
Mais apertado que bombacha de fresco.
Mais sofrido que joelho de freira em Semana Santa.
Mais atirado que alpargata em cancha de bocha.
Mais baixo que vôo de marreca choca.
Mais bonita que laranja de amostra.
Mais medroso que cascudo atravessando galinheiro.
Mais boca aberta que burro que comeu urtiga.
Mais chato que gilete caída em chão de banheiro.
Mais constrangido que padre em puteiro.
Mais conhecido que parteira de campanha.
Mais cheio que corvo em carniça de vaca atolada.
Mais difícil que nadar de poncho.
Mais coxuda que leitoa em engorde.
Mais extraviado que chinelo de bêbado.
Mais feio que briga de foice no escuro.
Mais faceiro que ganso novo em taipa de açude.
Mais feliz que puta em dia de pagamento de quartel.
Mais faceiro que pica-pau em tronqueira.
Mais feio que sapato de padre.
Mais firme que palanque em banhado.
Mais grosso que rolha de poço.
Mais chato que chinelo de gordo.
Mais faceiro que mosca em tampa de xarope.
Mais por fora que cotovelo de caminhoneiro.
Mais gasto que fundilho de tropeiro.
Mais grosso que dedo destroncado.
Mais gostoso que beijo de prima.
Mais grosso que parafuso de patrola.
Mais informado que gerente de funerária.
Mais nervoso que potro com mosca no ouvido.
Mais quente que frigideira sem cabo.
Mais perdido que cebola em salada de frutas.
Mais perdido que filho de prostituta em dia dos pais.
Mais apressado que cavalo de carteiro.
Mais sério que defunto.
Mais sujo que pau de galinheiro.
Mais gorduroso que telefone de açougueiro.
Mais tranqüilo que cozinheiro de hospício.
Mais aborrecido que viado em zona.
Mais afiada que língua de sogra.
Mais afiada que navalha de barbeiro caprichoso.
Mais agarrado que velha numa moto.
Mais apertado que chapéu novo.
Mais apressado que cuspida de músico.
Mais asqueroso que colherada de ranho.
Mais asqueroso que vomitar correndo.
Mais assustado que cachorro em canoa.
Mais babado que boi com aftosa.
Mais branco que perna de freira.
Mais caro que argentina nova na zona.
Mais chato que dançar com a irmã.
Mais chato que pernilongo gordo.
Mais complicado que calça de polvo.
Mais comprido que cuspe de bêbado.
Mais comprido que esperança de pobre.
Mais comprido que suspiro em velório.
Mais comprido que trova de gago.
Mais conhecido que a reza do padre-nosso.
Mais contente que centopéia de sapato novo.
Mais contente que cão com dois rabos.
Mais corado que bunda de mandril.
Mais demorado que enterro de rico.
Mais desconfiado que cego que tem amante.
Mais desorientado que alpargata em cima do piano.
Mais difícil que varrer escada à cima.
Mais doído que tropeçar descalço.
Mais duro que salame de colônia.
Mais eficiente que japonês na roça.
Mais empoeirado que rato de moinho.
Mais encolhido que tripa na brasa.
Mais enfeitado que burro de cigano em festa.
Mais enfeitado que penteadeira de puta.
Mais enfiado que cueca em bunda de gordo.
Mais enrolado que briga de polvos.
Mais enrolado que cristal para viagem.
Mais escondido que peito de freira.
Mais faceiro que gordo de camiseta.
Mais faceiro que pinto ciscando.
Mais faceiro que sapo em banhado.
Mais fechado que baú de solteirona.
Mais fedorento que arroto de corvo.
Mais feio que bater na mãe pelada.
Mais feio que cagar de pé.
Mais feio que cagar de bruço.
Mais feio que encoxar a mãe no tanque em sexta feira santa.
Mais feio que indigestão de torresmo.
Mais fino que assobio de papudo.
Mais firme que catarro em parede.
Mais folgado que colarinho de palhaço.
Mais forte que peido de burro atolado.
Mais forte que sapato de padre.
Mais fresco que peido de pinguim.
Mais fácil que tirar doce de guri.
Mais gordo que mosca de mercearia.
Mais grosso que cintura de sapo.
Mais grosso que dedo de gringo.
Mais intrometida que piolho na costura.
Mais lento que desfile de mancos.
Mais lento que tartaruga grávida.
Mais ligeiro que enterro de pobre.
Mais linda que camisola de noiva.
Mais liso que bunda de santo.
Mais magro que criança com solitária.
Mais magro que piolho de peruca.
Mais metido que merda em chinelo de dedo.
Mais nervoso que gato em dia de faxina.
Mais nervoso que peixe na Semana Santa.
Mais nervoso que viado com diarreia.
Mais nojento que mocotó de ontem.
Mais nojento que vomitar para cima.
Mais pelado que sovaco de santo.
Mais perdido que Adão no dia das Mães.
Mais perdido que azeitona em pão doce.
Mais perdido que cachorro em dia de mudança.
Mais perdido que cachorro na procissão.
Mais perdido que Jesus no dia dos pais.
Mais perfumado que mão de barbeiro.
Mais perigoso que barbeiro com soluço.
Mais perigoso que macaco com navalha.
Mais perigoso que trombada de anão.
Mais pesado que mudança de ferreiro.
Mais pesado que pastel de batata.
Mais pobre que rato de igreja.
Mais por fora que arco de barrica.
Mais por fora que bunda de índio.
Mais por fora que cabelo de côco.
Mais por fora que umbigo de vedete.
Mais preocupada que mãe de juiz.
Mais preso que peido na frente do sogro.
Mais rasteiro que umbigo de cobra.
Mais saltitante que manco em tiroteio.
Mais suado que freira atrasada.
Mais suado que testemunha falsa.
Mais surrado que joelho de sapateiro.
Mais tranquilo que água de poço.
Mais útil que seio nas costas.
Mais vagabundo que arroto de mortadela.
Mais velho que o rascunho de Bíblia.
Mais vermelho que pescoço de galo coió.
Mais virado que bolacha em boca de velha.
Mais áspero que língua de gato.
Mais reto que garganta de cobra.
Mais cheio que tanque de chope em festa de crente.
Mais assustado que cusco em tiroteio.
Mais justo que dedo em nariz de guri.
Mais sofrido que mãe de ouriço.
Mais assanhada que solteirona em festa de casamento.
Mais folgado que cama de viúva.
Mais batido que bengala de cego.
Mais desocupado que barbeiro de índio.
Mais vazio que rancho de pobre.
Mais fechado que porta de convento.
Mais enrolado que namoro de cobra.
Mais frio que focinho de cachorro.
Mais demorado que almoço de Natal.
Mais amassado que dinheiro de bêbado.
Mais engraçado que gorda botando as calças.
Mais beijado que anel de bispo.
Mais chato que cabeça de prego.
Mais escondido que orelha de freira.
Mais preto do que chaleira de galpão.
Mais por fora que rego de gordo.
Mais a vontade do que galo em galinheiro.
Mais batido que mondongo em boca de véia.
Mais esfarrapado que poncho de gaudério.
Mais encardido do que cueca de viajante.
Mais achegado que gato em pelego.
Mais feio que tombo com as mão no bolso.
Mais largado que estância de viúva.
Mais quieto que guri cagado em porta de rancho.
Mais faceiro que véio de chapa nova.
Mais feio que paraguaio baleado.
Mais pelado que capacho de repartição.
Mais apagado que fogão em tapera.
Mais apertado que rato em guampa.
Mais arisca que china que não quer dar.
Mais assustado que guri em cemitério.
Mais atirado que capataz de estância grande.
Mais atrapalhado que discurso de turco.
Mais baixo que barriga de sapo.
Mais cheio que penico em dia de baile.
Mais cheio que bolsa de china.
Mais conhecido que feijão em cardápio de quartel.
Mais difícil que dormir de espora sem rasgar o lençol.
Mais falso que cobra engambelando sapo.
Mais feia que mulher de cego.
Mais firme que beliscão de ganso.
Mais gordo que cusco de cozinheira.
Mais louco que galinha agarrada pelo rabo.
Mais seco que charque velho esquecido no varal.
Mais sério que delegado em porta de baile.
Mais lento que tropeiro de lesma.Site: # Roteiro do Chimarrão 
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