O Santuário de Assunção é o local de martírio do Santo João de Castilhos.
Por ordem do cacique Nheçu em 17 de novembro de 1628, foi martirizado o mesmo destino que tiveram os padres Roque Gonzalez de Santa Cruz e Afonso Rodrigues e o cacique Adauto junto onde é hoje o Santuário de Caaró. No local onde é Capela do Santuário de João de Castilhos o Missionário Padre João de Castilhos foi preso e amarrado a cavalos que o arrastaram por um trajeto de 4 quatro quilômetros até onde é hoje a Cruz do Martírio, neste local foi torturado, alvo de flechas e queimado. Por este motivo sua imagem vem sempre representada tendo nas mão ou pulsos uma corda e flechas.
Hoje este local sagrado por registrar este ato histórico que influenciou a cultura gaúcha, dividindo por sua brutalidade a vinda da Companhia de Jesus em primeiro e segundo período Jesuítico é visitado por turistas, excursões e romeiros religiosos.
Muitas graças e relatos de promessas são ouvidos neste local abençoado pela natureza, mas como o Padre João de Castilhos era um dos poucos advogados e o lugar é estruturado para reflexão muitos estudantes veem para meditar e estudar, fazendo promessas e pedidos referentes as provas e estudos.
Todo o 4º domingo de Quaresma é efetuada a Romaria do Santuário de João de Castilhos onde percorremos da Fonte Jesuíta, iniciando pela Fonte Jesuíta, passando pela Via Sacra das Cruzes Missioneiras e peregrinos vão até a cruz do Martírio onde o Padre João de Castilhos foi morto e queimado.
Todos o 4º domingo de cada mês é executada uma missa no santuário as 10 hs.
Após percorrerem mais de 300 km a cavalo, enfrentando diversas intempéries, os cavalarianos chegaram a Campina das Missões com a centelha da Chama Crioula, gerada em Alegrete no dia 16 de agosto. Este é um momento inédit...