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15/07/2017 15:51


CTG Ronda do Rio Grande e o Silencio da Lagoa da Mortandade

CTG Ronda do Rio Grande, em seu encontro de Invernada Adulta trouxe como tema para dança LAGOA DA MORTANDADE, do autor Otávio Reichert - “No Silêncio da Lagoa”. Parabéns a todas as pessoas envolvidas no projeto. A Revolta de 1923 passa marcando de sangue Maragato e Ximango as terras de Eugênio de Casto e suas histórias. Testemunhos e lendas, que marcam a Cultura do Rio Grande. Invernadas artísticas representantes de Guarani das MissõesMato Queimado e Ijuí se fizeram presentes, assim como lideranças e autoridades locais, entre elas o prefeito Roberto Bruinsma  e regionais, como da Academia Santo-angelense de Letras, a presidente e jornalista Edna Lautert, o acadêmico e presidente do Conselho Fiscal, Otávio Reichert. Impressionante é lembrarmos nossa história cheia de lutas e idealismo, no meio de famílias inteiras. Jovens e crianças correndo, sorrisos e danças, em uma alegria incrível de ser gaúchos e proteger o legado da Mortandade.
Site: Lagoa da Mortandade - Lagoa do Chaine
Site: Lenda Lagoa da Mortandade - Lagoa do Chaine

Site: No Silencio da Lagoa da Mortandade
Imagem: Lagoa da Mortandade (Chaine)
Imagem: CTG Ronda do Rio Grande e a Lagoa da Mortandade. 
Vídeo: Vista aérea da Lagoa da Mortandade (Chaine)


                         NO SILÊNCIO DA LAGOA
      - MARAGATO!
      - CHIMANGO!
Honório Lemes de um lado... Maragato declarado!
E “Chimango” outra alcunha: com o líder Flores da Cunha!
O Leão do Caverá buscava acordo de paz.
Lenço vermelho ao pescoço, gaúcho guapo e audaz.
Para impedir a reunião na capital das Missões;
a tropa de Pica-paus vinha com armas, brasões.
E FEZ-SE A LUTA DE TAURAS. NÃO SE PELEAVA SOZINHO!
O SANGUE FICOU PRA SEMPRE NO CHÃO DO CARAJAZINHO!
UMA LAGOA FOI TUMBA. AS ALMAS FAZEM REMANSO.
DO COMBATE AO SILÊNCIO. NEM QUEM MORREU TEM DESCANSO.
Declamado: No silêncio da Lagoa; diz a crença popular!
                      Há insônias... há sumidouro... nas águas deste lugar!
E levantaram-se as tropas. Segue peleando a invernada.
Até com barba-de-bode a carne foi chamuscada!
Quem é Ronda do Rio Grande faz muito mais que vigília.
Preserva e canta a lagoa que paira sobre a coxilha.
Sem vertentes se mantém, talvez para a eternidade.
Guardiã da história gaúcha! Lagoa da Mortandade!
Letra: Otavio Reichert
Música: Eduardo Saragoso e Eduardo Abramson
Interpretação: Cláudio Vargas e Mauro Tomé

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