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28/12/2016 12:19


Otávio Reichert - INTEGRANDO 31/12/2016

Turismo: Diariamente, centenas de pessoas se encantaram com os shows natalinos apresentados defronte a Catedral Missioneira, finalizados com o show Mappin de “Lindoia – a índia das Missões”, e nesta semana com apresentação dupla, inserindo “Vida, morte e ressurreição de Jesus Cristo”, esta não apresentada na páscoa passada.
Buenas! A comunidade e turistas mais uma vez se encantaram com as apresentações GRATUITAS! E justifico o grifo a seguir.

Análise: Dias atrás, com objetivo construtivo, editei texto, e em parte se lia: Temos muito trabalho a ser criado e lapidado quando se fala em turismo nas Missões... Abrir as portas nos feriados e finais de semana, principalmente do comércio e entidades voltadas ao turista. Abrir as portas das igrejas, dos museus, etc. Precisamos dispor de cicerones (guias turísticos), que sejam tradutores aos estrangeiros, etc.

Gramado: Pois bem! Meu primogênito (Leandro) agora em Joinville-SC, acompanhado da namorada e sua família (mineiros), comemoraram o Natal Luz em Gramado. Assistiram o Desfile de Natal, peça teatral Natal pelo Mundo, teatro musical Eu sou Maria, além da visita à Cascata junto ao Parque do Caracol. Os eventos custaram, respectivamente, R$ 170, 140 e 150 reais por pessoa, afora estacionamento, hotelaria e gastronomia.
Preços elevados para boa qualidade? Além de arquibancadas desconfortáveis, algumas apresentações decepcionaram, citando o teatro Natal pelo Mundo, além de outras atrações que não faziam jus ao valor pago.
Conclusão: O turismo na serra desfruta de credibilidade e já está “metendo a faca” alicerçado pela fama que atrai milhares de turistas com atrativos sequenciais. Além da paisagem e posição geográfica, que atrai mais no inverno (neve), foram diversificando os atrativos, citando: Festival de Cinema de Gramado, Festival de Gastronomia, Natal Luz, Páscoa em Gramado, Festa da Colônia, etc. E lindeira, mencione-se a Festa da Uva em Caxias do Sul.
Voltando às Missões, também se encantaram com as apresentações santo-angelenses. Além do Mappin, somos o berço do tradicionalismo gaúcho, temos a riquíssima herança dos Sete Povos. Somando a isto, temos ainda, regionalmente: a Cidade dos Anjos, Cidade das Tortas, a Fenamilho (bianual), o roteiro do Caminho das Missões, O Som e Luz (São Miguel das Missões) O Museu Olavo Bilac e da Coluna Prestes, a Estátua de São Pedro, a Polfest, a Oktoberfest Missões, o Café de Cambona, a Festa do Butiá, o Canto Missioneiro e outros festivais musicais, além de outros atrativos.
Além de integração, carece-nos inovar, citando a Sindilojas, que chegou a formalizar a Caminhada Luminosa às vésperas do Natal. Cite-se o projeto cultural, da gestão que ora finda, que buscou viabilizar comemorações estilo Acampamento Farroupilha, da capital gaúcha.
O Detur, órgão da Associação dos Municípios da Região (AMM) está buscando viabilizar um folder regional dos 26 municípios missioneiros

Réveillon pelo mundo: As comemorações ao Ano Novo diferem muito. Veja alguns países:
África do Sul: Emendam com o carnaval no dia 2 Jan., data da libertação dos escravos naquele país, em 1830;
Bulgária: Com tapinhas nas costas anunciando a chegada. Crianças vão de casa em casa para desejar saúde e riqueza;
China: Acontece no 23º dia do último mês lunar;
Escócia: Das 8h de 31 Dez. até às 6h de 1º Jan. Considerada mais importante que o Natal.
Espanha: Vai de 28 Dez. a 6 Jan, Dia de Reis, com cavalgadas. Preparam a rosca de reis, onde inserem brinquedos para as crianças;
EUA: Em Nova York, durante a contagem regressiva, explodem uma enorme maçã no meio da praça à meia-noite, espalhando balas e bombons para todos;
França: Autora do nome Réveillon. Reúnem amigos e familiares, com boa comida e bebida (champanhe). À meia noite, se beijam;
Grécia: Fazem bolos (panetone) inserindo uma moeda de ouro (da sorte) dentro dele. Romãs são jogadas ao chão e divididas entre os convidados; 
Holanda: Queimam carbureto (inflamável) e água, criando explosão de até 70m de altura;
Índia: Atiram objetos que representam impurezas e doenças na fogueira e fazer queima de fogos nas ruas;
Inglaterra: Em Londres, aguardam o Big Ben dar a última badalada do ano. Festejam vendo fogos de artifício e tomando cervejas quentes, afinal, lá é inverno;
Itália: Acredita-se que quem dorme na virada do ano, dormirá o ano todo;
Japão: É a data mais importante para eles. Em Tóquio, soltam balões brancos que inundam o céu. É tradição fazer uma limpeza na casa e pendurar na porta uma corda de arroz, para afastar os maus espíritos. 
Rússia: É a principal festa do ano. Não comemoram o Natal. Em Moscou, vão à Praça Vermelha e tomam vodca para esquentar, assistindo ao show de fogos de artifício. Repetem as comemorações no dia 13 Jan., quando celebram o ano novo ortodoxo.

Vende-se: Casa + ponto comercial central (85 e 48m², na Rua 10 de Novembro 202 e 194, esquina com o Mercado do Colono. R$ 350.000

Humor: Com a crise, a cachorrada vai sofrer menos com os foguetórios na virada do ano?

Site: Colunas de Otávio Reichert
Facebook = Otavio Geraldo Reichert 
Site: Cemitério dos Cativos Pajada de Otávio Reichert
Pajada: Lenda e Pajada do João de Barro
Vídeo: FARROUPILHAS - Dos versos de Otavio Reichert;
Imagem: Palestra com Otávio Reichert sobre Cultura Gaúcha
Vídeo: Café de Cambona Cultural 2016 ASLE 

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