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03/11/2017 17:30


Otávio Reichert - INTEGRANDO 04/11/2017

Haitianos: Quem transita pela capital missioneira facilmente percebe que temos centenas (mais de mil?) de haitianos convivendo conosco. Sejam bem-vindos!
Após Assembleia (27 Out.) para criação de novo Estatuto ao Lar da Velhice Isabel Rodrigues, a pedido do amigo Luís R. Mousquer (Pres. Do Lar), fizemos algumas doações para duas haitianas. Doei uma beliche, pois que dormiam no chão. Foi curioso ver que, após colocar uma cama no pequeno quarto que alugam, uma delas fazia gestos que não caberia outra, sem entender que a outra ficaria sobreposta. Ao verem os dois leitos montados, encostou o rosto lateralmente, como a acariciar o material, e depois beijou a cama, o que nos deixou emocionado.
Eles têm dificuldade para se comunicarem, pois a maioria só sabe o idioma francês, salvo alguns que sabem inglês, português, etc.
Entrei em contato com a empresa de alimentos Alibem, onde Cássia Santiago, funcionária das Relações Humanas (RH), informou terem contratado mais de 130 funcionários haitianos somente em Santo Ângelo, e que estes são trabalhadores exemplares. 
Desde 2013 a Alibem integra imigrantes. Naquele ano receberam argentinos, os quais conseguiram se adaptar com mais facilidade quanto ao idioma.
Parabéns a Alibem, demais empresas, meios de comunicação e pessoas que somam para que estes imigrantes tenham dias melhores no Brasil. E aos que escolheram as Missões como sua terra prometida, que o vento minuano suavize suas penas com dias mais promissores.

Capital das forquilhas II: Semana passada elegi Santo Ângelo como capital das forquilhas. O motivo? As inúmeras árvores podadas ao meio sob a rede elétrica.
Buenas! Dentre as muitas manifestações, recebi mensagem pertinente de Porto Alegre, da leitora Neiva, conforme segue: “... Sobre o assunto, realmente alguns encarregados ambientais acham que as árvores são intocáveis e eternas, quando na verdade, elas também envelhecem e precisam de manejo, substituição, extração das frágeis ou danificadas.
Aqui em Porto Alegre foi a mesma coisa: não se vigiava e nem reparava nas árvores da Redenção. Por causa dos sem noção que faziam greve quando alguém cortava um galho, até que uma chuva, uma tempestade comum matou um juiz, aí voltaram a monitorar a vegetação.
Só nas florestas onde ninguém transita pode-se deixar a vegetação seguir seu curso, mas onde transitam pessoas as árvores precisam de monitoramento.
E acrescentou: Sim! O povo não é sábio, isso é coisa de técnico.

Carreta Agrícola: Sou amigo do dentista André Tonetto, colecionador de carros antigos. Entre lambretas, “29” e fuscas soma 15 veículos. Embora sem coleção, também gosto desta arte. E por ter sido mecânico em áureos tempos, já tive uma camioneta Chevrolet Brasil 1959 (Mod. 3100).
Há cinco anos sobrou um motor estacionário Tobata 8,5Cv na casa do sogro. Pois comprei-o para fazer sociedade com Seu Arsênio, no intuito de transformar uma Kombi (1967) aberta em carreta agrícola, esta com redução nas rodas. O tempo passou e o sócio veio a óbito. Pois agora, finalmente a “carreta relíquia” está rodando, mas meu sogro, onde a deixaria, vendeu o sítio.
Sei que não vou tirar o custo dela. Contei com a a parceria do bom mecânico Orlando (B. Dytz), que renovou os freios, restaurou e adaptou o veículo. Também a preço módico o Kiko (B. Kurtz), fez a lanternagem e pintura. Gastei mais de sete mil reais, somando pneus e faróis novos, arranque elétrico, etc. Está fazendo mais de 25 Km/l.
Buenas: Estou vendendo esta carreta (foto) por R$ 6.500. Tel: 991182080 (Vivo)

Humor: Via telefone, uma mulher contratou um detetive particular. Ela suspeitava do namorado. Mas infelizmente ela descobriu outra coisa quando o detetive ligou... 
_Vi seu marido com uma gorda no shopping  agora.
_Sou eu que estou com ele.

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