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25/11/2016 09:15


Otávio Reichert - INTEGRANDO 25/11/2016

Honestidade: Certa vez um brasileiro em Estocolmo, capital da Suécia, entrou numa estação de metrô. Ao notar que entre as catracas normais e comuns, havia uma de passagem grátis (livre), questionou à vendedora de bilhetes o porquê daquela catraca liberada, sem nenhum segurança por perto. Explicou ela que era destinada às pessoas que, por qualquer motivo, não tivessem dinheiro para o bilhete da passagem. Ainda acostumado ao jeito brasileiro de pensar, ao nosso jeito, não se conteve: - E se a pessoa tiver dinheiro, mas simplesmente não quiser pagar?
A vendedora espremeu seus límpidos olhos azuis, e num sorriso constrangedor, respondeu:
- Mas por que ela faria isso?
Sem resposta, ele pagou o bilhete e passou pela catraca, seguindo a multidão que também havia pago seus bilhetes. A catraca livre continuou vazia.
Moral da história: A honestidade é um dos valores mais libertadores que um povo pode ter. A sociedade que a tem certamente está num patamar de desenvolvimento superior. Cultive este valor e o transmita a seus filhos, mesmo sem esperar o mesmo da sociedade. Seu mundo muda quando você muda.

Direitos humanos: "Quando eu era Juiz da Infância e Juventude em Montes Claros, norte de MG, em 1993, não havia instituição adequada para acolher menores infratores. E havia uma quadrilha de três adolescentes praticando reiterados assaltos. A polícia prendia, eu tinha de soltá-los. Depois de inúmeras reincidências, valendo-me de um precedente do STJ, determinei o recolhimento dos "pequenos" assaltantes à cadeia pública, em cela separada dos presos maiores.
Recebi a visita de uma comitiva de defensores dos direitos humanos (três militantes) exigindo que liberasse os menores. Neguei! Ameaçaram denunciar-me à imprensa nacional, à Corregedoria de Justiça e até à ONU. Retruquei para não irem tão longe, mas tinha solução.
Chamei o escrivão e ordenei a lavratura de três termos de guarda: cada qual levaria um dos menores preso para casa, com toda a responsabilidade delegada por mim, juiz.
Pernas para que te quero! Mal se despediram e saíram correndo do fórum. Não me denunciaram a entidade alguma, nem ficaram com os menores. Sumiram! E os menores ficaram presos.
“Assim funciona a "esquerda caviar".
Finalizando, sugeriu criarem o programa social "Adote um Preso", levando-o para casa, este carente de direitos humanos. ... 
Assina: Rogério M. G. de Lima – Desembargador de Belo Horizonte - MG)".

Estigmas: História missioneira, real e recente. Num educandário escolar, um menino (7 anos) foi acusado de ter quebrado um tablet de um colega. Para agravar a situação do possível infrator havia duas testemunhas. Como o menino tem fama de tinhoso, já estava “condenado”. Eis que uma das professoras lembrou das câmaras instaladas, e pasmem: o menino era inocente. Coube então importante aula de sociologia...
Conclusão: A instalação de câmaras nos educandários contribui consideravelmente na diminuição da violência escolar, também evitando a deterioração de bens materiais, por não mais ficarem no anonimato.   

Humor: Quando jovem, Lunga se apresentou à marinha para a entrevista: - Você sabe nadar? Perguntou o oficial.
- Sei não, senhor.
- Mas se não sabe nadar, como é que quer servir à marinha?
- Quer dizer que se eu fosse pra aeronáutica, tinha que saber voar!

Seu Lunga, em casa, queria tomar um café:
- Mulher! Traz um café, por favor!
- É pra trazer na xícara?
- Não! Joga no chão e traz com o rodo!

Chasque: Aos peões e prendas do GDF Os Farroupilhas, pela conquista de 2º lugar no concurso estadual (Força B - ENART). Extensivo ao peão William Callegaro, que saiu do GDF até Três Corações-MG, e ontem (25 Nov), aconteceu a formatura dos novos sargentos do Exército Brasileiro. 

Colorados: Procurem algum gremista amigo seu. Com experiência de “Segunda Divisão”, e dela retornar, poderemos ser conselheiros...

Otávio Reichert

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