Começou na terça-feira (05.04), em São Paulo (SP), uma das maiores feiras de turismo das américas, a WTM Latin América. Com o apoio do Ministério do Turismo, a edição deste ano registrou mais empresas, marcas e participantes e frisa a retomada do setor, um dos mais afetados pela pandemia de Covid-19. A expectativa é de que o evento receba cerca de 8 mil visitantes de 50 países e mais de 600 expositores promovendo oportunidades de negócios, investimentos e troca de experiências entre influenciadores e profissionais relevantes e qualificados da indústria de viagens e turismo.
Neste ano, o Ministério do Turismo terá na WTM Latin America 15 postos de coexpositores entre destinos e prestadores de serviço de produtos de acessibilidade. Entre eles, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Ceará. O estande está destacando o Programa Turismo Acessível e a importância da acessibilidade no turismo, como também oportunizando o apoio à comercialização e à divulgação de projetos, destinos, produtos e serviços turísticos focados no turismo acessível. Ainda participam do estante a Embratur e o Serpro.
O ministro do Turismo, Carlos Brito, destacou a importância do evento para a promoção do turismo nacional para outros mercados. “Teremos visitantes de cerca de 50 países que poderão conhecer e descobrir todos os potenciais turísticos do Brasil. É uma baita oportunidade para nos conectarmos com o mundo e, através dessas trocas, estabelecermos ideias valiosas para o desenvolvimento do nosso setor”, destacou.
Com a estratégia de abordar temas de acessibilidade, turismo de natureza e cidades inteligentes, a WTM espera receber 19 mil profissionais do turismo, número acima do registrado na edição de 2019, pré-pandemia. Haverá ainda 550 agentes de viagens que fazem parte do programa “Agente na Estrada”, iniciativa que busca trazer trabalhadores do setor para o evento.
Durante esta edição, a WTM realizará o Prêmio Turismo Responsável que busca reconhecer boas práticas, como proteção à criança e benefícios para a comunidade até as emissões de gases de efeito estufa e reduções em plásticos descartáveis. Atualmente, o prêmio é direcionado para empresas regionais da África, Índia e América Latina.