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26/10/2017 18:08


Otávio Reichert - INTEGRANDO 28/10/2017

Capital das Forquilhas: Serei um ditador pois, sem pesquisas comprobatórias, quero eleger Santo Ângelo a outro título: a capital das Forquilhas.
Explique-se: No Brasil algumas leis são cumpridas à risca aqui, mas acolá este órgão fiscalizador nem existe. Com excesso de leis, muitas nos limitam por demais, citando o ECA (Estatuto da Criança e Adolescente) onde priorizaram os direitos e praticamente esqueceram dos deveres das crianças.
Adentrando ao temário do título, cito o SEEMA (antigo DEMAM), sigla de Secretaria Municipal de Meio Ambiente. Dentre outras funções, é o órgão que autoriza ou “poda” o corte de árvores. Não se condene o SEEMA santo-angelense, e antecipo que não estou para criticá-los, mas por cumprirem as leis quase aos rigores, coíbem o corte de centenas de árvores sob a rede elétrica, as quais, podadas ao meio desenham ruas e avenidas ao título acima. Além de perderem sua estética, estas árvores fragilizadas somam problemas elétricos.
Ex: Na esquina da Rua Osvaldo Cruz com Marquês de Tamandaré, somente em 2017 os moradores ficaram seis vezes sem energia por rompimento de fios gerado pelas árvores forquilha.
Cada vez que o minuano soluça ou tosse parte da cidade escurece. E ao expiro de 120km/h, em 18 Out., estas árvores, enfraquecidas e sacudidas pela ventania, são causadores de rompimento dos fios, tanto urbana como rural.
Somos uma cidade antiga, onde os velhos cinamomos, ipês e outras, o mais das vezes acompanham a rede elétrica em forma de renques.

Energia Subterrânea: Já abordado pela mídia, seria muito difícil implantá-la aos dias atuais. Entre as razões que embelezam Buenos Aires está a ausência de postes e maçarocas de fios. E subterrâneos, estão menos expostos a problemas de intempéries.   

Trem: Foi gratificante rever o trem passando (21 Out.) de Santo Ângelo a Ijuí. Infelizmente no Brasil, conforme dados do DEPEC, de junho 2017, apenas 20,7% do produto é transportado por ferrovias que, além de ser mais econômico é também menos propenso a roubos.

Curiosidades: Sobre a musicalidade:
1. Os arrepios que você começa a sentir quando escuta uma música são causados pela liberação de dopamina pelo cérebro, antecipando o ápice de uma canção.
2. Sabe quando você fica cantando aquela música chata “o dia inteiro” e ela simplesmente não sai da sua cabeça? O nome disso é “coceira cognitiva”. E descobriram recentemente que mascar chiclete te ajuda a parar de cantá-la mentalmente.
3. Escutar música, animada ou triste, pode afetar a forma como você percebe o mundo ao seu redor. O cérebro sempre compara a informação que vem através dos olhos com suas experiências, e a nossa percepção de realidade é a somatória desses estímulos. Logo, canções felizes, que elevam ânimo, fazem com que você veja o mundo ao seu redor de maneira diferente, positiva. O mesmo ocorre com canções tristes.
Contribuição do amigo músico J. Mauro Sá, residindo em Maceió - AL. Ele também ex-militar do 1º B Com.

Filosofia Indígena: Uma noite, um velho índio falou ao seu neto sobre o combate que acontece dentro das pessoas. Ele disse: - Há uma batalha entre dois lobos que vivem dentro de todos nós.
Um é Mau. É a raiva, inveja, ciúme, tristeza, desgosto, cobiça, arrogância, pena de si mesmo, culpa, ressentimento, inferioridade, orgulho falso, superioridade e ego.
O outro é Bom. É alegria, fraternidade, paz, esperança, serenidade, humildade, bondade, benevolência, empatia, generosidade, verdade, compaixão e fé.
O neto pensou nessa luta e perguntou ao avô: - Qual lobo vence?
Respondeu o índio: "Aquele que você alimenta!"

Humor: Um gaúcho bêbado olhava e ria dos homens instalando uma rede de energia elétrica na campanha. Fincavam poste, esticavam os fios e o bêbado rindo. Até que um eletricista perguntou-lhe: - Está rindo do que, bobalhão?
- Bobalhão são vocês! Tá certo que os bois são grandes, mas não são de Itu. Com certeza os bois vão fugir por baixo da cerca, Tchê!
Obs: Itu - SP, onde tudo é gigante!

Chasque: Para o Instituto Farroupilha. Representando a ASLE, participei da seletiva que elegeu três nomes que, democraticamente será escolhido (voto interno) para ser o nome da biblioteca daquele educandário. As três opções: Cenair Maicá, Érico Veríssimo e Barbosa Lessa. 
Site: Otávio Reichert
Facebook Otavio Geraldo Reichert   
Site: Cemitério dos Cativos Pajada 
Site: Lenda e Pajada do João de Barro 
Vídeo: Café de Cambona Cultural 2016 ASLE 

Local e informações CERRO DO INHACURUTUM
Site: Lenda do Monge e o Cerro Pelado
Site: Roteiro Entre Lendas Missioneiras

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