Produzir experiências memoráveis e transformar a faculdade nos melhores anos da vida dos alunos! Alinhada nesse propósito, a Faculdade Santo Ângelo (FASA), busca incansavelmente encantar seus acadêmicos, com novos projetos, muito conhecimento e experiências incríveis.
E temos mais novidades! Está em construção um espaço que irá agregar três séculos de história na educação. Certamente quem viveu nos anos 50 e 60, época em que Leonel de Moura Brizola governou o Rio Grande do Sul, deve ter conhecido as famosas Brizoletas. Com o slogan “Nenhuma Criança sem Escola no Rio Grande do Sul”, Brizola incentivou a educação e construiu centenas de escolas rurais, edificadas em madeira e conhecidas até hoje como Brizoletas.
As escolas dessa época eram todas padronizadas, pintadas de verde, amarelo e azul, eram feitas de madeira e com uma treliça na parte da área do alpendre, na frente.
Na FASA, o projeto vai além! A construção, que já está em andamento, contará com três espaços, onde os alunos irão vivenciar três séculos de história na educação.
A primeira, será uma construção que remete ao século XIX e lembra o Casarão Colonial. Construído de pau-a-pique, exatamente como eram feitos antigamente. Durante os três séculos de colonização, a educação no Brasil era restrita a alguns filhos de colonos e índios. Até meados do século XVIII, a base do que se ensinava na Colônia consistia nos métodos da educação jesuítica.
Ao lado, está sendo construída uma réplica da famosa Brizoleta dos anos 50 e 60, com o mesmo formato e as mesmas cores, porém agora, apostando mais na sustentabilidade e tecnologias termoacústicas, coisas que as brizoletas tradicionais não possuíam.
Já a terceira, no século XXI, será uma construção futurista, com muito metal, vidro, tecnologia e inovação.
Alunos de todos os cursos terão aula nesses laboratórios. Uma oportunidade para vivenciar novas experiências. A ideia do espaço “3 séculos de história na educação” é levar os alunos para uma viagem pelos séculos e acompanhar a evolução da educação.
Para o coordenador do projeto, Clairton da Silva, o Jappa, “às vezes o futuro é o passado redescoberto. As pessoas acham que o futuro tem que ser algo diferente, que nunca existiu, mas na verdade pode ser feita uma nova configuração,” explica.