Há muitos anos, um ciclone derrubara uma faixa larga de matos e os posseiros colocaram impiedosamente fogo no taquaral abafado. Foi uma grande batalha entre os dois elementos da natureza: o vendaval e o fogo. Desse fato originou-se o nome.
Mato Queimado não tinha moradores fixos, era necessário que essa terra fosse entregue ao braço forte do agricultor e borrifada pelo suor fecundo do colono.
A primeira casa que se tem notícias na região é conhecida como Casa Branca deu inicio a civilização e povoamento nestas terras origem de Caibaté e Mato Queimado, casa que foi construída para abrigo e lazer dos tropeiros que acantonavam nesta região, potreiro natural perfeito, com a colonização passou a ser escola e hoje só restam alicerces de sua construção inicial e a Prefeitura de Mato Queimado transformou o local em patrimônio Cultural do Município zelando e protegendo a área.
Anualmente é relembrada sua história e costumes desta profissão na Cavalgada Temática Caminho das Tropas.
Outro acontecimento marcante é a primeira missa rezada em 1925, foi acontecimento histórico para a colônia, pois naquele tempo vieram uns duzentos homens por picadas em direção ao barracão onde a mesma foi rezada. Assim, Mato Queimado, com o passar do tempo, continuou a ser colonizado por mais pessoas, crescendo gradativamente com um povo dotado de luta, fé, garra, a tal ponto de conseguir sua emancipação.
Aniversário Mato Queimado é 16 de abril.
Quem nasce ou mora em Mato Queimado chama-se: MATOQUEIMADENSE.
Nome anterior: Colônia Rondinha. Município mãe: Caibaté
Empresa familiar, com seu fundador Delfino Shultz, iniciou no ramo de erva mate no ano de 1989
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