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29/09/2017 16:59


Otávio Reichert - INTEGRANDO 30/09/2017

Missa Crioula: Paulo Aripe, mais conhecido como Padre Potrilho (Uruguaiana - 11 Jun. 36 - 10 Mai. 2008 – Alegrete) foi um padre católico, poeta e escritor, sendo grande incentivador do tradicionalismo gaúcho e o mentor desta missa diferenciada.
No dia 19 Set. foi realizada bela Missa Crioula no CTG Os Legalistas, ministrada pelo Frei santo-angelense Alceu Filipin (radicado em Santa Maria). Dentre os fiéis estava um grupo de turistas paulistanos, os quais também ficaram maravilhados com a Missa Crioula.

Trova: Pois durante a Missa Crioula os trovadores Valter Portalete e Gervázio Fonseca mostraram suas verves sobre o tema família. Logo após a missa deu-se o jantar, ao que os paulistas organizaram grande mesa ovalada. Tendo como cicerone (guia turístico) o professor linguístico Olavo Neis, fui até ele, também saudando o grupo como um todo. Eis que perguntaram como se fazia uma trova, mencionando a proferida, no estilo Gildo Freitas.
Poucos o sabem, mas já brinquei nesta arte, inclusive com o também grande trovador Paulo Davi. Mencionei que (dantes) não sabia que convém mentalizar o último verso (o 9º) para facilitar o desfecho. Assim, no intervalo de gaita entre um e outro, cabe ao trovador mentalizar em qual rima adentrará seu segundo verso, o qual deve rimar com o 4º e 6º verso. Já o sétimo e 8º versos rimam entre si, para então finalizar com a palavra mentalizada.
Exemplo: Expliquei-lhes então: se o oponente tivesse finalizado “sou do campo, sou gaúcho!”, iniciaria com este verso. Para finalizar a rima com “paulista” trovaria assim: e meio receoso larguei de improviso...
Sou do campo, sou gaúcho.
Hoje me tornei artista.
Por vezes se conta as perdas,
mas no mais só as conquistas.
Do que agora vou falar
posso lhes dar uma pista.
Aqui no meio do povo
eu quero rever de novo
esta mesa de paulistas!
Embora bastante aplaudido, ao rigor da trova teria perdido pontos, pois que intercalei as rimas com palavras no singular e plural.

Santo Ângelo que eu conheci II: Eis o título da última obra do colega da Academia (ASLE), o senhor Antônio C. Rousselet. Coube-me a honra de prefaciar este livro, com fatos e causos locais e regionais.
O lançamento se fez no dia 21 Set. com grande plateia. O trovador Portalete (da ASLE) fez o protocolo com pitacos de trovas solo. Esta data me foi duplamente gratificante. Além do evento em si, conheci mais duas leitoras assíduas desta coluna. Uma delas disse recortar as especiais do jornal para guardá-las à posteridade, e relembrou uma delas. Já a leitora Nívea Bratz falou que estas linhas lhe são a sobremesa dos sábados.
Mas tirando a poesia da bela frase dita pela vovó Nívea diga-se: não convém fazer leituras logo após o almoço. 
Retornando à terceira obra do confrade Rousselet, o livro tem preço acessível. Vem somar conhecimentos e histórias. Pode ser encontrado com o autor, na banca do Brique da Praça e no Supermercado Weinert.  

Mario Simon: Antes tarde que nunca, parabenizar o grande mestre Mario Simon, que veio somar cultura ao jornal A Tribuna com histórias e estórias missioneiras!

Dácia? O também leitor Josemar Moro fez aquisição da Duster que ofereci há três semanas. Disse ele: “Vim lhe comprar a Dácia.” Soube assim que o veículo tem este nome na Europa. Sempre aprendendo!
Já a senhora Maria Nagel afirmou que fez assinatura do jornal A Tribuna principalmente para acompanhar Integrando.

I Semana do Idoso: No Lar Isabel O. Rodrigues. Organizada pela Assistente Social Janete Andrzejewski, iniciou em 26 Set. com diversas atividades realizadas (à tarde) por vários educandários. Será finalizada em 4 Out. com a Banda de Música do 1º B Com.

Chasque: À senhora Andréia e Cel Vargas, Chefe da 10ª CSM. O casal, de prenda e patrão, com garbo assistiram ao desfile neste 20 de Setembro!

Humor: Do livro 'Desordem no tribunal'.
Advogado: Que idade tem seu filho?
Testemunha: 38 ou 35, não me lembro.
Advogado: Há quanto tempo ele mora com você?
Testemunha: Há 45 anos.

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