Certo ladrão planejou roubar uma casa. Coincidência ou não, essa era do Senador Rui Barbosa.
Após pular o muro, deparou-se com um pequeno galinheiro; foi logo pegando uma galinha e, preparando-se para fugir, mas deparou-se com o proprietário um dos maiores jurista, político, diplomata, escritor, filólogo, tradutor e orador do Brasil de todos os tempos.
Rui Barbosa, bravo e com toda eloquência que lhe era peculiar, pôs-se a falar:
"Não é pelo bico de bípede, e nem pelo valor intrínseco do galináceo, mas por ousares transpor os umbrais de minha residência, se for por mera ignorância, perdoo-te, mas se for para abusar de minha intangível, mas concreta, alma, juro pelos tacões metabólicos de meus calçados que dar-te-ei tamanha bordoada que transformarei a sua massa encefálica em cinzas cadavéricas."
O ladrão, todo sem graça, pergunta ao Senador:
"Como é, seu Rui, posso levar a galinha ou não?
Empresa familiar, com seu fundador Delfino Shultz, iniciou no ramo de erva mate no ano de 1989
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