Repórter que cobriu a morte de Getúlio Vargas , o jornalista Janio de Freitas relembra o suicídio de Getúlio Vargas, em 24 de agosto 1954, o jornalista Janio de Freitas destaca o papel dos meios de comunicação na tragédia; "monolíticos, a imprensa, a incipiente TV e o rádio, mais do que se aliarem à irracionalidade, foram seus porta-vozes sem considerar as previsíveis consequências para o Estado de Direito"
O papel dos meios de comunicação na tragédia que culminou com o suicídio do político que fundou as bases do trabalhismo no Brasil.
"Getúlio ficou indefeso, objeto de um ódio coletivo que se propagava sem limites: monolíticos, a imprensa, a incipiente TV e o rádio, mais do que se aliarem à irracionalidade, foram seus porta-vozes sem considerar as previsíveis consequências para o Estado de Direito".
Acusado de envolvimento, ainda que indireto, no polêmico atentado da rua Toneleros contra Carlos Lacerda, no Rio de Janeiro, Getúlio foi cassado sem trégua pelos meios de comunicação.
No entanto, após o suicídio de Getúlio, os veículos de imprensa, artífices do golpe foram também golpeados pela população ensandecida.
A "Tribuna da Imprensa" de Lacerda foi empastelada. A redação de 'O Globo' foi atacada, carros do jornal foram destruídos, o 'Jornal do Comercio' teve sua oficina invadida, vários dos 17 jornais foram alvos da massa".
São Borja Terra dos Presidentes Guarda com carinho sua memória e tem por este conterraneo o respeito e admiração de quem guarda um homem, visionário e patriota que alterou a história do pais com seus atos.
Mausoléu Getúlio Vargas.
Museu Getúlio Vargas
Túmulo Getúlio Várgas
Praça Getúlio Vargas
Gregório Fortunato o Anjo Negro de Getúlio Vargas
Imagem: Restauração Museu Casa Getúlio Vargas
Reaberto em grande estilo Museu Getúlio Vargas
Vídeo: Reforma do Museu Getúlio Vargas
Conheça a trajetória política de Getúlio Vargas
O Estado Novo de Getúlio Vargas 1937