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10/08/2018 10:33


Otávio Reichert - INTEGRANDO 11/08/2018

Viagem: Depois de vários anos sem ir ao Paraguai, eu e a família viajamos até Encarnacion, e com duplo objetivo; algumas compras e conhecer as ruínas de Trinidad, redução que integra os 30 povos. Falarei delas em outra oportunidade.
Após atravessar a Argentina (250km), e passando linda ponte sobre o rio Paraná, adentra-se ao Paraguai. Iniciando pelo comércio, diga-se que os vendedores são tais ciganos para fins comerciais. E quem iniciante ou sem o pique, pois que dantes tempos seguidamente o fazia, fui enrolado nalgumas compras, deixando de explorar o melhor preço ou de material mais qualificado.
Mesmo com o dólar em alta, os preços ainda são compensadores se comparado aos do Brasil. Aos que o fazem com fins de revenda comercial a margem ficou menor, pois em geral os valores estão em torno de 70% na comparação. Triste é comprar gato por lebre, pois a pirataria aumentou.
O livre comércio do Paraguai, seja neste ou em Del Este, é um vucovuco, tanto nas lojas como nas bancas e autônomos.
Encarnacion cresceu muito. E afora o citado, como um oásis no deserto, destaco a churrascaria Novo Rodeio. Diga-se que há muitos brasileiros estabelecidos por lá, um deles o proprietário desta, com qualidade aprimorada às melhores da América. Ele paranaense, e sua esposa da gaúcha Cerro Largo. Disse-me ele que percorreu as melhores do Brasil para assim aprimorar a sua. Concluiu que nenhuma supera o quantitativo de iguarias. Além do bufê central, volteando a salão há iguarias regionais, a citar comidas campeiras, sushis orientais, etc. Diga-se que o espeto corrido é fenomenal, o mais das vezes servido com carrinho inox, transitando por entre as mesas. Disse também que os clientes de lá, a maioria paraguaios e argentinos, preferem o “Vacio” em vez da picanha. Das carnes exóticas, apreciei a “moela”, feita da carne adjacente ao pescoço bovino. O preço dos alimentos se compara ao nosso, igualmente para os combustíveis.
Já na Argentina, a gasolina passa dos R$ 5 p/litro. Fomos no dia 27 de julho e retornamos no dia 28. Mesmo no sábado, os supermercados argentinos fecham entre 12 e 16h. Consideram a sesteada como horário sagrado.

Instinto de confiança: Das compras, adquiri uma antena “Dub”, a captar a imagem via internet. Numa esquina, conversei informalmente com um jovem, filho de brasileiros, que ouviu alguém me oferecendo a “antena gato”. Então me orientou para a tal Dub com processador de 16 gigabytes, custando quase quinhentos reais. Após o retorno, ao querer instalá-la, dois técnicos daqui disseram ter sido enganado, e que o aparelhinho servia apenas para Netflix e Youtube.
Fiquei decepcionado, pois vi naquele jovem como alguém de confiança. Eis então que o eletricista Acker, nem muito entendido nesta tecnologia, ao manusear o controle decifrou e configurou o aparelho, o qual pega todos os canais disponíveis, inclusive de língua estrangeira. Ufa! Meu instinto não me enganou.       

Orelhas: Autorizado pelo funcionário André, da gráfica Venâncio Ayres, narro fato curioso.
Estudos apontam que o pavilhão auricular humano, em feitio de concha, contribui para melhorar a audição. Também que, as pessoas com orelha de abano tem herança genética de caçadores, pois estes ouviam ainda melhor.
Conforme o André, tudo balela! Ele perdeu a orelha toda num acidente, mas naquele ouvido ele ouve melhor que na outra, íntegra. Vai saber!    

Humor: Uma cobra pergunta à outra: - Será que sou muito venenosa?
- Acho que sim. Por quê?
- Mordi a língua!

Site: Otávio Reichert 
FaceOtavio Geraldo Reichert   
Fone wats: (55) 99118-2080  otavioreichert@gmail.com

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