Figurinhas: Gosto de futebol, mas não montaria álbuns de figurinhas com atletas, fosse do brasileirão ou copa do mundo. Reconheço ser interessante, pois que educativo. Meu filho, hoje com 7 anos, está também montando o seu segundo álbum, agora o Fifa World Cup, incentivado pela mãe.
Buenas! Com 681 figurinhas, e cada cromo (pacotinho) com cinco figurinhas custando R$ 2, gasta-se quase R$ 300 caso não se repitam as figurinhas. Impossível! Sem fazer trocas, o valor estimado superaria R$ 3.000. Cabe aos colecionadores trocarem as figurinhas duplicadas, encomendar as raras especificamente à Editora Panini, e neste caso ainda mais caras. Para montar seus álbuns, jovens e adultos se comunicam pelo face e grupos de WhatsApp, marcam encontros como o da rodoviária de Santo Ângelo, ou enviam figurinhas pelo correio. Uma vovó trouxe figurinhas de Taquara-RS para meu filho vendê-las nas Missões, pois o primo fechou o seu álbum.
Crítica: Que a Editora Panini melhore a qualidade do álbum, pois se soltam as folhas centrais, fixadas por dois pequenos grampos. Consertei costurando-as com agulha. Defeito já percebido nos álbuns do Campeonato Brasileiro. Outra observação é sobre erro dos convocados, a citar a ausência de Geromel (Grêmio), e de constar Giuliano, que nem convocado foi.
Copa do mundo: Pouca decoração nas ruas, pouca empolgação do público, e menos ainda em questão de venda de materiais relacionados com a copa. Pesquisando sobre as causas desse desinteresse, eis algumas:
- O 7 x 1 da Alemanha ainda dói, deixando muitos torcedores “impedidos” para com a seleção;
- O momento político brasileiro;
- As TV por assinaturas, pois as abertas promovem mais a Copa e inspiram o torcedor. Na Internet, a percepção da Copa é diferente
Não comia Sushi: Terça-feira, 12 Jun., Dia dos Namorados. Após o futebol treino do filho, este quis, e aceito foi, ir para a casa do coleguinha. Que não atrapalhava, pois o pai dele iria trabalhar no restaurante, etc. Porém o dito pai encomendou sushis, para serem degustados pela família ao seu retorno. Pelas 21h, ao buscar o filho, peguei-o aos prantos, pois queria ficar até chegarem os tais sushis, iguaria desconhecida para ele.
Pensando rápido, passei no restaurante e comprei uma porção de sushis apetitosos, mas isto para quem os aprecia. Já em casa, ao desempacotá-los vi duas caretas: a dele por estranhar o cardápio, e da mamãe que não come miudezas ou carne mal passada, muito menos peixe cru.
O que fez o filho? Só experimentaria os sushis se a mãe comesse primeiro.
Nunca duvide de uma mãe! Se um filho se jogar no precipício, a mãe se jogará também para ficar junto dele. Fiz que não vi! Ela engoliu-o de vez, a seco! Até que foi recompensada, pois o filho comeu dois, mas depois também se ressabiou à carne crua... E eu degustei com molho shoyo!
Humor: Na Copa do Mundo de 2010, no jogo Coréia de Sul X Grécia, o alemão Otto Rehhagel, técnico do time da Grécia, reclamou para os jogadores depois da derrota de 2x0: - Eu gritava do lado de fora, mas vocês não me entenderam. Será que eu tava falando Grego?
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