A enfermidade é um conflito entre a personalidade e a alma.
O resfriado escorre quando o corpo não chora.
A dor de garganta entope quando não é possível comunicar as aflições.
O estômago arde quando as raivas não conseguem sair.
O diabetes invade quando a solidão dói.
O corpo engorda quando a insatisfação aperta.
A dor de cabeça deprime quando as duvidas aumentam.
O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar.
A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável.
As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas.
O peito aperta quando o orgulho escraviza.
A pressão sobe quando o medo aprisiona.
As neuroses paralisam quando a "criança interna" tiraniza.
A febre esquenta quando as defesas detonam as fronteiras da imunidade.
Os joelhos doem quando o orgulho não se dobra.
O câncer mata quando não se perdoa.
E as dores caladas? Como falam em nosso corpo!
A enfermidade não é má, ela avisa quando erramos a direção.
O caminho para a felicidade não é reto, existem curvas chamadas Equívocos.
Existem semáforos chamados Amigos..
Luzes de precaução chamadas Família.
Ajudará muito ter no caminho uma peça de reposição chamada Decisão.
Um potente motor chamado Amor.
Um bom seguro chamado FÉ.
Abundante combustível chamado Paciência.
Mas há um maravilhoso Condutor e solucionador chamado DEUS!!!!
A GENTE COLHE O QUE PLANTA
Paulo quase não viu a senhora, com o carro parado no acostamento.
Chovia forte e já era noite.
Percebeu que ela precisava de ajuda.
Assim, parou seu carro e se aproximou.
O carro dela era bem novo, e a senhora pensou que pudesse se tratar de um bandido.
Paulo percebeu que ela estava com muito medo e disse:
-“ Eu estou aqui para ajudá-la, senhora. Não se preocupe.
Meu nome é Paulo e eu vou trocar seu
pneu furado."
Paulo abaixou-se, colocou o macaco e levantou o carro.
Logo, ele já estava trocando o pneu.
Ficou um tanto sujo e machucou, um pouco, uma das mãos.
Enquanto Paulo apertava as porcas da roda, ela abriu a janela e começou a conversar com ele.
Contou que era de São Paulo e que só estava de passagem por ali, e que não sabia como agradecer pela preciosa ajuda.
Paulo apenas sorriu, enquanto se levantava.
Ao final, ela perguntou quanto lhe devia.
Tinha imaginado tudo de ruim que poderia ter acontecido, se Paulo não tivesse parado e ajudado.
Paulo não pensava em dinheiro, gostava de ajudar as pessoas. Era seu jeito, seu modo de viver.
E respondeu-lhe:
-“ Se quiser me pagar, da próxima vez que encontrar alguém que precise de ajuda, dê para esta pessoa a ajuda de que ela precisar, e lembre-se de mim”.
Alguns quilômetros depois, a senhora parou em um pequeno restaurante.
A garçonete trouxe-lhe uma toalha limpa para secar o cabelo molhado, e lhe dirigiu um sorriso.
A senhora notou que a garçonete estava quase no final da gravidez, e que isso não mudou seu bom humor.
Ficou surpresa com a gentileza de alguém que tinha tão pouco, tratar tão bem a um estranho.
Então, se lembrou do Paulo.
Depois que terminou a sua refeição, e enquanto a garçonete buscava troco, a senhora se retirou.
Quando a garçonete voltou, queria saber onde a senhora estava, quando notou algo escrito no guardanapo e, sob ele, 5 notas de R$ 100,00.
Lágrimas encheram seus olhos, quando leu o que a senhora escreveu.
Dizia:
- "Você não me deve nada, eu já tenho o bastante.
Alguém me ajudou hoje e, da mesma forma, estou ajudando vc".
Se quiser me reembolsar por este dinheiro, não deixe este círculo de amor terminar com você: ajude alguém.
Naquela noite, quando a garçonete foi para casa e deitou-se na cama, seu marido já estava dormindo.
Ela ficou pensando no dinheiro e no que a senhora deixou escrito.
Como pôde, aquela senhora, saber o quanto ela e o marido precisavam daquele dinheiro?
Ia ser gasto com coisas para o bebê que estava para nascer no próximo mês.
Ficou pensando na bênção que havia recebido.
Agradeceu a Deus.
Virou-se para o marido que dormia ao lado, deu-lhe um beijo e sussurrou:
- "Tudo ficará bem. Eu te amo, Paulo". 👉 ( O homem que trocou o pneu)
Pense nisso.
Se você quiser me pagar por esta mensagem, transmita-a aos seus amigos.
Não deixe o círculo do amor morrer com você.
A VIDA É ASSIM, UM ESPELHO. TUDO QUE VOCÊ TRANSMITE, VOLTA PARA VOCÊ.
Um cavalo estava amarrado a uma árvore.
Um demônio veio e o soltou.
O cavalo entrou na horta de camponeses vizinhos e começou a comer tudo.
A mulher do dono da horta, quando viu aquilo, pegou o rifle e matou o cavalo.
O dono do cavalo viu o cavalo morto, ficou enraivecido e também pegou seu rifle e atirou contra a mulher.Ao voltar para casa, o camponês encontrou a mulher morta e matou o dono do cavalo.
Os filhos do dono do cavalo, ao ver o pai morto, queimaram a fazenda do camponês.
O camponês, em represália, os matou.
Aí perguntaram ao demônio o que ele havia feito e ele respondeu:
– “Não fiz nada, só soltei o cavalo”.
Viu? O diabo faz coisas simples ...
porque sabe que se o nosso coração está sujo a nossa maldade faz o resto.
Por isso vamos pensar antes de fazer algo vingativo, mandar indiretas, desejar ou maquinar o mal contra nossos irmãos!
Vamos cuidar do nosso coração ...
porque para o Demônio basta só "soltar o cavalo".
O Velho Ansião.
Havia numa Aldeia um velho muito pobre que possuía um lindo cavalo branco.
Numa manhã ele descobriu que o cavalo não estava na cocheira.
Os amigos disseram ao velho:
– Mas que desgraça, seu cavalo foi roubado!
E o velho respondeu:
– Calma, não cheguem a tanto.
Simplesmente digam que o cavalo não está mais na cocheira.
- O resto é julgamento de vocês.
As pessoas riram do velho.
Quinze dias depois, de repente, o cavalo voltou.
Ele havia fugido para a floresta.
E não apenas isso; ele trouxera uma dúzia de cavalos selvagens consigo.
Novamente as pessoas se reuniram e disseram:
– Velho, você tinha razão.
Não era mesmo uma desgraça, e sim uma bênção.
E o velho disse:
– Vocês estão se precipitando de novo.
Quem pode dizer se é uma bênção ou não?
Apenas digam que o cavalo está de volta.
O velho tinha um único filho que começou a treinar os cavalos selvagens.
Apenas uma semana mais tarde, ele caiu de um dos cavalos e fraturou as pernas.
As pessoas se reuniram e, mais uma vez, se puseram a julgar:
– E não é que você tinha razão, velho?
Foi uma desgraça seu único filho perder o uso das duas pernas.
E o velho disse:
Mas vocês estão obcecados por julgamentos, hein?
Não se adiantem tanto.
Digam apenas que meu filho fraturou as pernas.
Ninguém sabe ainda se isso é uma desgraça ou uma bênção…
Aconteceu que, depois de algumas semanas, o País entrou em Guerra e todos os jovens da aldeia foram obrigados a se alistar, menos o filho do velho.
E os que foram para a guerra, morreram…
Quem é obcecado por julgar, cai sempre na armadilha de basear seu julgamento em pequenos fragmentos de informação, o que o levará a conclusões precipitadas.
Nunca encerre uma questão de forma definitiva, pois quando um caminho termina, outro começa, quando uma porta se fecha, outra se abre…
As vezes vemos apenas a desgraça e não vemos a bênção que ela nos traz…
(Osho)