Otávio Reichert - INTEGRANDO 24/03/2018

Canto Missioneiro: Que acontece desde 22 de março. Nossa canção não foi classificada para a final, porém destacou-se pela homenagem prestada, e o homenageado entrevistado pelos órgãos de imprensa. Musicada em ritmo de toada, segue a letra...
A DOM LAURO

Não é preciso que morra para ser homenageado.
E um lenço colorado se ajeita mais quando em pé.
Ao Lauro, amigo de fé, vai meu chasque campo afora,
porque ele nesta hora deve estar arreando um potro.

Pras bandas do Entre-Ijuís vai meu verso de regalo
ao domador de cavalo do teu jeito não tem outro!

Meu amigo Lauro Melo vem lá do Comandaí.
E aprendeu desde guri as artes de homem tropeiro.
Da Região foi Peão Campeiro! Cavalgou nas reduções.
E andando pelas Missões abriu trilhas pro turismo.

Pras bandas do Entre-Ijuís vai meu verso de regalo
ao domador de cavalo que reponta o nativismo.

Com ciência, e boas manhas, arrocina o animal,
pois na doma racional não hay mango nem esporas.
Tosa e trança sem demoras na tarimba de artesão:
para a prenda e este peão me guarde mais dois pelegos!

Pras bandas do Entre-Ijuís vai meu verso de regalo
ao domador de cavalo que faz do lombo aconchegos!

Homenagear quem merece, seja empregado ou patrão.
À sua amada, o seu filho, um amigo ou irmão.
Tem gente que está me ouvindo e matutando o sentido.
Aos dons e achegos da alma, saudade de alguém querido!

Pras bandas do Entre-Ijuís vai meu verso de regalo
ao domador de cavalo, mesmo longe, estou contigo!

Não é preciso que morra para ser homenageado!

Baton no vidro: Numa escola da elite estava ocorrendo uma situação inusitada: meninas, usando batom, todos os dias beijavam o espelho para remover o excesso de batom. O diretor estava aborrecido, pois o zelador tinha um trabalho enorme para limpar o espelho ao final do dia. E assim, dia após dia, lá estavam as mesmas marcas de batom.
Certo dia o diretor palestrou mais de hora, e depois levou-as ao banheiro, explicando pacientemente que era muito complicado limpar o espelho com todas aquelas marcas. Porém, no dia seguinte, lá estavam as marca no espelhos.
Mudando sua tática, o diretor juntou-as novamente, pedindo ao zelador para demonstrar a dificuldade do trabalho. O zelador imediatamente pegou um pano, molhou no vaso sanitário e passou no espelho. 
Nunca mais apareceram marcas no espelho! Moral da história: Há professores e há educadores. Comunicar é sempre um desafio! Por vezes, precisamos usar métodos diferentes para alcançar certos resultados. 
Por quê? Porque a bondade que nunca repreende é passividade. 
Porque a paciência que nunca se esgota é subserviência. 
Porque a serenidade que nunca se desfaz é indiferença.
Porque a tolerância que nunca replica é imbecilidade.

Humor: O padre, ao encomendar o corpo faz muitos elogios: - O finado era um ótimo marido, um excelente cristão, um pai exemplar!!...
A viúva virou-se para um dos filhos e lhe diz ao ouvido: - Vai até o caixão e veja se é mesmo o seu pai que está lá dentro. 
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