Otávio Reichert - INTEGRANDO 14/10/2017

Filosofia: Esta disciplina foi retirada das salas de aulas, e fazendo falta. Abordarei nesta coluna mensagens filosóficas, as quais resumi.

 Por que eu? Arthur Ashe, lendário jogador de Wimbledon, estava morrendo de AIDS. Infectado com sangue administrado durante uma cirurgia cardíaca em 1983, ele recebia cartas de muitos fãs. Um deles perguntou-lhe:
- Por que Deus teve que escolher você por uma doença tão horrível?
Arthur teria respondido: - Muitos anos atrás, cerca de 50 milhões de crianças começaram a jogar tênis, e uma delas era eu.
Cinco milhões realmente aprenderam a jogar tênis; quinhentos mil aprenderam tênis profissional, cinquenta mil chegaram ao circuito, cinco mil alcançaram o Grand Slam, cinquenta chegaram a Wimbledon, quatro chegaram à semifinal, dois à final e novamente um deles era eu.
Enquanto comemorava a vitória com o copo na mão, nunca me ocorreu perguntar a Deus " Por que a mim? ". Então, agora que estou com dor, como posso perguntar a Deus, "Por que eu?" .
A felicidade te mantém doce!
Os julgamentos mantêm você forte!
As dores te mantêm humano!
A falha mantém você humilde !!
O sucesso mantém você brilhante!
Mas só, a fé o mantém em pé.
Moral: Por vezes não estamos satisfeitos com nossa vida, enquanto muitos lutam para sobreviver. 
Uma criança em uma fazenda vê um avião que voa e sonha em voar, mas o piloto desse avião sonha em voltar para casa.
Talvez modificado, mas este fato parece real.

O barco furado: Um homem foi chamado à praia para pintar um barco na cor vermelho brilhante. Enquanto pintava, viu que a tinta estava passando pelo fundo do barco. Percebendo que havia um vazamento consertou-o antes e então finalizou a pintura. Recebeu seu dinheiro e se foi.
No dia seguinte, porém, o proprietário do barco procurou o pintor e presenteou-o com um belo cheque. Surpreso, disse-lhe: - O senhor já me pagou pela pintura do barco!
- Mas isto não é pelo trabalho de pintura. É por ter consertado o vazamento do barco.
- Ah! Foi um reparo tão pequeno. Certamente, não está me pagando uma quantia tão alta por algo tão insignificante!
- Meu caro amigo, deixe-me contar-lhe o que aconteceu. Quando pedi que pintasse o barco, esqueci de mencionar sobre o vazamento. Quando o barco secou, meus filhos o pegaram e saíram para pescar sem minha presença. Quando voltei e notei que haviam saído com o barco, fiquei desesperado, pois lembrei-me do furo do barco. Imagine meu alívio e alegria quando os vi retornando sãos e salvos. E ao examinar o barco constatei que você o havia consertado! Percebe, agora, o que fez? Salvou a vida de meus filhos! Este dinheiro é pouco para pagar a sua "pequena" boa ação.
Moral: Não importa para quem, procure ajudar, amparar, enxugar lágrimas. Conserte todos os "vazamentos" que perceberes. ...
Autor desconhecido

Separação de casal: Ao final da audiência o juiz perguntou para a criança: - Você vai ficar com sua mãe? 
- Não, a mamãe ganha mal e bate em mim.
- Você quer ficar com seu pai?
- Não, o papai bate na gente.
- Com quem você quer ficar?
- Com o senhor, que recebe 30 mil e ainda tem auxílio moradia, auxílio creche, auxílio paletó, auxílio educação, dois meses de férias por ano, segurança armada e ainda tem muito tempo pra ficar com a gente, pois só trabalha umas 3h por dia. Deduzem que foi o Joãozinho.

Falso: o boato, que circula pelo Facebook, de que o presidente Michel Temer revogou um decreto feito no Brasil império que dá aos médicos e advogados o título de doutor, criado por vaidade das classes e ainda em uso. Todavia, a sátira é pertinente, pois são doutores quem concluiu doutorado.

Humor: Somente após adentrar o consultório médico a mulher atentou para o nome dele, que lhe soou familiar, lembrando um colega estudantil. Porém a foto do médico, grisalho e envelhecido, contradizendo a idade presumida.
Mesmo assim, perguntou-lhe durante a consulta, que confirmou ser ele mesmo, mas não lembrava dela. E olhando com atenção para ela, saiu-se assim: - Por acaso a senhora foi minha professora?!

Dinheiro: Como gremista tenho aversão até por “um Cruzeiro”. Perdemos três vezes!

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