Otávio Reichert - INTEGRANDO 24/12/2016

Conto: Para refletir sobre: fazer o bem, sem olhar a quem. Refletir sobre nossa missão terrena, a sua, a minha, nesta data especial!
Publicado no livro Urso Preto, baseado em história de autor desconhecido...
NO NATAL DO MENINO
Esta é a história de um médico renomado e muito rico que morava com sua família numa mansão da Europa.
Era véspera de natal e o inverno rigoroso desencorajava a saída do lar. A ceia já estava preparada, a casa aquecida com calefação e toda decorada para a festa natalina. Foi quando uma menina bateu na porta e pediu que o médico fosse junto com ela, porque a sua mãe, grávida, passava muito mal. Disse que moravam num lugar difícil de chegar, e apontou o cavalo no qual viera montada. O médico olhou para todos, e sem dizer palavra, beijou a esposa e seus dois filhos, pegou a maleta e acenando para os amigos sentados à mesa, foi saindo para a varanda. Colocou a capa de chuva para enfrentar a neve, montou o cavalo daquela menina que nunca vira e, colocando-a a sua frente, pediu que ela indicasse o caminho.
Levaram quase três horas para chegar na pequena casa, toda coberta de neve. O médico entrou e foi aquecer suas mãos congeladas junto ao fogão de chapa da casinha. O pai dela, muito nervoso, pedia que se apressasse. A menina já entrara no quarto da mãe, que gemia de dor. Logo depois ele examinou aquela pobre mulher. Com imensa alegria viram um menino brindar seu primeiro choro, mais por causa do frio do que do tapinha que levou no bumbum, naquele tempo costumeiro.
Já era madrugada quando ele, com o cavalo emprestado, iniciou seu retorno, não aceitando o convite que lá pousasse. Deu um beijo na corajosa menina e partiu. Logo depois, percebeu não saber voltar para a cidade. O cansado cavalo escaramuçando rebeldia. Nisto apareceu uma luz que foi iluminando o caminho. Olhando ao céu, o médico viu uma linda estrela apontando-lhe o caminho. Ao lembrar do menino Jesus, que um dia nasceu numa manjedoura, neste momento a estrela brilhou mais forte, como para clarear ainda mais a estrada. Apesar do frio que sentia, o médico estava muito feliz, e mais uma vez percebeu que todos somos importantes para Deus, não importando se pobres ou ricos. Feliz Natal!

17ª Delegacia: Foi reinaugurada dentro do 1º Batalhão de Comunicações no dia 21 Dez.
A 17ª Delegacia da Academia de História Terrestre do Brasil teve origem na AMAN, no RJ., voltada a desenvolver a história militar, incluindo o Exército, Fuzileiros Navais, Infantaria da Aeronáutica, Forças Auxiliares, etc. Com duas dimensões, visa a pesquisa clássica e a inovadora, oportunizando ao soldado brasileiro maior discernimento institucional e histórico.
Foi nomeado como Delegado de Honra o Ten Cel André Luiz dos Santos Franco, e para secretário o 1º Sgt Dirceu Luis Krammer, este formado em História. O acervo contém 980 obras militares mundiais, nacionais e regionais, e destina-se também ao público civil.
A Academia Santo-angelense de Letras (convidada), foi representada por mim e o confrade Claudino de Lucca. E autorizado pela presidente em exercício, professora Dinalva, nos propomos a doar obras coletivas e dos membros a ASLE para somar ao acervo da biblioteca.

Curiosidades natalinas: Árvore de Natal: Tradição clássica, a primeira árvore foi montada em Estrasburgo, na França, em 1605. O pinheirinho começou a ser usado na Alemanha para marcar a renovação da vida. A tradição manda desmontar a árvore de Natal no dia 6 de janeiro, dia dos Reis Magos.
O presépio: é uma tradição puramente católica, e surgiu no Séc. 13. São Francisco de Assis foi o inovador, para celebrar um Natal realista. A tradição se espalhou pela Itália e mundo inteiro.
A figura quase universal do Papai Noel, nos remete a São Nícolas, em Myra, região da Turquia, 300 anos A.C. Nícolas era padre e jogava presentes pela janela das casas no dia de natal. Biblicamente, estudos apontam-no como um “desvirtuador” do verdadeiro Natal.

Natal pelo mundo: Na Suécia (países escandinavos) o natal começa a ser celebrado no dia 13 Dez., dia de Santa Luzia.
Finlândia: Nas semanas que antecedem o Natal, as pessoas visitam cemitérios para homenagear os parentes falecidos.
Japão: Neste país, apenas 1% da população é cristã. O Natal tem forte influência dos Estados Unidos, e os japoneses mantêm quase todas as tradições dos ocidentais.
Austrália: Neste, os presentes de natal são abertos apenas na manhã do dia 25.
Inglaterra: Lá o natal é comemorado há mais de 1000 anos. As principais tradições são os presentes, a decoração e as músicas natalinas.

Frase de humor: "O homem que reconhece o erro estando errado, é um sábio. O homem que reconhece o erro estando certo, é casado!" 

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Pajada: Lenda e Pajada do João de Barro; 
Vídeo: FARROUPILHAS - Dos versos de Otavio Reichert;
Imagens de Otávio Reichert;
Imagem: Palestra com Otávio Reichert sobre Cultura Gaúcha; 
Notícia: Decifra-me um Livro Para Desafiar os Missioneiros; 
Vídeo: Café de Cambona Cultural 2016 ASLE 

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