Eles saíram de sua terra natal, do seu seio familiar e hoje vivem em Cerro Largo, fazendo faculdade, dividindo apartamento, aluguel e contas com outros colegas. Alguns estudam de dia, outros à noite e, como estão na primeira fase, ainda sentem as dificuldades de adaptação ao ritmo das aulas, de acompanhar e compreender os conteúdos, conhecendo os colegas com quem têm mais afinidade, começando a entender os métodos e jeitos de cada professor. É desta forma que está se dando seguimento à recente vida acadêmica de nove estudantes indígenas na Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS) – Cerro Largo. Exatamente como de qualquer outro calouro em qualquer universidade. “Não somos diferentes, somos como todos os seres humanos, temos apenas culturas diferentes”, ressalta a estudante do curso de Letras, a indígena Kaingang, Rosângela Mariano. O grupo é oriundo da Terra do Guarita, localizada entre os municípios de Redentora e Tenente Portela, no Rio Grande do Sul.
Campus Cerro Largo dá acesso e permanência a estudantes indígenas na Graduação e Pós-Graduação
Empresa familiar, com seu fundador Delfino Shultz, iniciou no ramo de erva mate no ano de 1989
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