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17/07/2020 17:25


Otávio Reichert - INTEGRANDO 17/07/2020

Curtas e boas – Para conhecimento e reflexão.

Argentina – Se já estava em crise, com a pandemia está em fase de agonia. Com fechamento praticamente totalitário do comércio e indústrias, similar à Bandeira Preta no Brasil, o povo está adquirindo alimentos vendidos pelo governo, que periodicamente instala seus caminhões personalizados nas localidades e faz a venda com preços tabelados.

Com mais de cem mil pessoas contaminadas, 92% dos infectados são da capital, Buenos Aires. A taxa mortalidade em torno de 2%, a metade do Brasil, com 4%.

O alarme se confirma aos relatos de caminhoneiros que atravessam a Argentina com destino ao Chile. O mais das vezes são proibidos de desembarcar do veículo, mas a palavra “hambre” (fome) ecoa forte por lá. Informes pessimistas preveem grande evasão populacional, tanto pelo desabastecimento alimentar quanto pelas indústrias, que já iniciaram processo de migração para outros países.
 
Inverno: Contrariando os pessimistas sobre o aquecimento global, nosso inverno 2020 está ainda mais rigoroso. Os meteorologistas têm apresentado grande acerto nas previsões, também no aspecto de chuvas. O declínio do fenômeno El Niño seria o “culpado”, pois liberou a entrada de frentes frias. Já em julho o La Niña intensificou a massa polar e chuvas. Mesmo assim teremos picos de temperaturas quentes e secas.
 
Amazônia: O apoio do Exército naquela região tem se destacado em várias frentes, inclusive na repatriação de brasileiros residentes na Bolívia.
 
Vacinas: A maioria dos municípios ainda dispõe da vacina H1N1, que nos meses de março e abril foi disputada a tapas. Passado o suspense inicial pelo Covid-19, e muitas pessoas pensavam que a vacina daria proteção a ela, a vacina está tendo pouca procura.
 
Impostos no RS – Sabemos que estamos entre os maiores do Brasil. O governador promete desonerar impostos sobre o consumo, compensando com aumento em outras áreas, propondo elevação de 3 para 3,5% na alíquota de IPVA aos automóveis, além de aumentar o tempo para isenção veicular de 20 para 40 anos. Justifica que pagaremos menos no preço da gasolina, mas o preço do diesel não altera.

Humor: As maiores mentiras de qualquer governo na área tributária:

- Vamos cortar despesas: não vamos aumentar imposto!

- Ora, é claro que o contribuinte deve ser respeitado!

- A arrecadação não bateu o recorde, nós é que fomos eficientes no combate à sonegação!

- Vamos corrigir a tabela do imposto de renda!

- O preenchimento da declaração este ano está mais fácil...

- O plantão fiscal atenderá a todos pelo telefone...

- Vamos fazer a reforma tributária este ano!

 

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