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06/05/2016 16:05


Otávio Reichert - INTEGRANDO 07/05/2016

Metáfora? Figura de linguagem onde se usa palavra ou expressão em um sentido, revelando uma relação de semelhança entre dois termos. Narrado resumidamente, concito-a a ler, ou reler.

Nada é de graça: Certa vez um aluno perguntou ao professor: - O senhor sabe como se captura porcos selvagens?
O professor disse não saber, e esperou uma resposta engraçada, mas o jovem falou com seriedade: - Para capturar porcos selvagens, primeiro localiza-se um lugar na floresta que os porcos selvagens costumam frequentar, e ali coloca-se um pouco de milho no chão, repetidamente. Assim, os porcos selvagens vêm comer o milho "grátis" e, quando se acostumam a vir diariamente, você constrói uma parede farpada numa lateral... Aí, quando eles se acostumam com a cerca voltam para comer, você constrói o outro lado da cerca... e deixa eles acostumarem com ela. E assim, pouco a pouco, vai construindo cercas até contornar todos os lados, deixando somente um portão aberto. Os porcos já estão habituados ao milho fácil e às cercas que virão sozinhos pela entrada. Aí você fecha o portão e captura a todo o grupo.
Assim, passo a passo, os porcos perderam sua liberdade. Eles até correm em círculos dentro da cerca, mas já estão presos. Depois, voltam a comer o milho fácil e gratuito, deixando de procurar alimento por si mesmos, aceitando a escravidão. Mais ainda: mostram-se gratos com os seus captores e, por gerações, vão felizes ao matadouro. E nem desconfiam que a mão que alimenta é a mesma que lhes abate.
Metáfora: Algo semelhante acontece em certo governo quando, disfarçadamente, emite "programas sociais", doa esmolas, dá dinheiro que tira do bolso do próprio trabalhador, realiza missões, planos assistenciais, subsídios para transporte, etc. Com pão e circo vai escravizando seu povo.

Grupo de Dança Folclórica Os Farroupilhas: Sediará a 1ª etapa do Circuito Missioneiro no dia 5 de junho próximo. Inscrições abertas de 16 a 25 de maio (restritas à 3ª RT até 20 Mai).
Estão previstas as modalidades de Declamação, Solista Vocal, Danças Tradicionais, Chula e Gaitas (até 8 Baixos e mais de 8). Inscrições pelo E-mail: gdfosfarroupilhas@hotmail.com. O candidato, ou grupos, devem estar filiados a uma entidade tradicionalista. Ver site e/ou Facebook.

Bobo da Corte: Também chamado bufão, era o "funcionário" da monarquia encarregado de entreter o rei e rainha e fazê-los rirem. Por vezes eram os únicos a poderem criticar o rei sem correr riscos, já que sua função era fazê-lo rir, assim como os palhaços nos dias atuais. Teve origem no Império Bizantino. Ser bobo da corte requer ousadia e inteligência.
Na sexta-feira, 29 de abril, fui gentilmente convidado para participar de uma festa. Que, além de declamar alguma poesia, dissesse frases humorísticas, à moda das festas juninas, já próximas. Sou suspeito, mas, feito bobo da corte, fiz bonito. Eis algumas pérolas humorísticas:
Sou livre, só vou onde me mandam! 
Filho é igual a pum, você só aguenta o seu! 
Visitas sempre dão prazer; ou na chegada... ou na saída. 
Há três tipos de mulheres: as bonitas, as inteligentes e a maioria. 
O homem é um ser tão dependente que até pra ser corno precisa da ajuda da mulher. E ainda...
Perguntas: Quem tem boca vai... ao dentista. 
Gato escaldado... morre. 
Em terra de cego... quem tem um olho é caolho. 
Quem ri por último... é retardado.

Humor: Sem poder cavoucar sua horta, um velhinho escreveu carta ao filho, na prisão, contando seu dilema: “Querido filho, estou triste, pois não poderei plantar verduras este ano. Se você estivesse aqui eu não teria esse problema...”
Dias depois o velhinho recebeu um telegrama: "Pelo amor de Deus, papai, não cave na horta! Foi lá que escondi os corpos."
Na madrugada seguinte vários policiais apareceram e reviraram todo o quintal. Dias depois recebeu uma carta: "Tente plantar sua horta, papai. Foi o máximo que pude fazer no momento."
Moral da história: Não se pode prender uma mente criativa.

Dia das Mães:
          Ao dedicar as felicitações a elas, lembrarei das que já são vovós e, por repetidas vezes, são também as mães dos netinhos. Em homenagem a elas...
Parabéns
          Eu não sei contar direito, mas foram histórias de amor.
Da união dos pais dos avós, sei que Deus intercedeu...
Os filhos também se uniram: nasceu um neto: sou eu!
          Sou o sonho, sou o fruto, do galho: tronco e raiz.
Se o tronco forem os pais, as raízes são avós.
Sublime seiva de vida que são orgulho pra nós!
          Pequenino eu já sentia doce intenso amor assim.
Fraterno olhar nos encanta como espelhos da razão.
Sentimentos que hoje sinto também no meu coração!
          Dos avós eu peguei manhas de tanto nos bem querer.
Quem já foi morar no céu é uma estrela de saudade.
Para todos nosso abraço, e às mamães... felicidade!

Gremistas: Tempos difíceis, mas sempre Mosqueteiro! 
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