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22/04/2016 16:05


Otávio Reichert - INTEGRANDO 23/04/2016

Conto: A leitura abaixo tem realce maior a nós, brasileiros.
A semente da honestidade: Um rei, já idoso e sem filhos, sentiu ser o momento de escolher seu sucessor. Como seus ministros não se encaixavam no perfil que desejava, e ele querendo alguém honesto para com o seu povo, disse para seus ministros:
"Tenho aqui sementes. Quero que essas sementes cheguem às mãos das crianças do meu reino, e quero que elas cultivem essas sementes. A criança que produzir a melhor flor com a semente que dei, será adotada por mim, e me sucederá."
Uma menina das montanhas também recebeu uma semente. Ela não tinha um vaso muito bonito, só um vaso simples. Mas ela amava flores, e entendia de sementes. A prendinha plantou sua semente, mas ela não brotava de jeito nenhum! Por mais que a regasse e dela cuidasse, nada acontecia.
Então, chegou o dia em que todas as crianças deveriam se apresentar diante do rei. Enquanto se dirigiam ao palácio real, as crianças riam, satisfeitas, levando em seus belos vasos flores, umas mais bonitas que as outras. Só a menina da montanha caminhava cabisbaixa, levando em suas mãos seu vaso com terra e uma semente que não brotara.
Diante do rei, as crianças mostravam suas flores ao rei. Ele examinou cada vaso, olhou cada flor, e elogiou algumas, o que deixou a menina da montanha ainda mais triste e cabisbaixa.
O rei, então, dirigiu seu olhar à pobre menina: "Mas, e a sua flor, não nasceu?"
Ela respondeu: "Ó rei, fiz o melhor que pude para que essa flor aparecesse. Mas meus esforços foram em vão."
E disse o rei, surpreendendo a todos: "A criança que escolhi é a menina da montanha!" E digo o porquê: As sementes que dei a vocês estavam secas. De modo algum poderiam nascer. Por certo, as sementes que geraram essas lindas flores diante de mim não são as minhas. Mas somente a menina da montanha teve honestidade suficiente para me relatar a verdade. Por isso, ela será a minha sucessora!" Autor desconhecido
O Cortiço: Gurizito da 6ª série, a professora de português adentrou a sala com uma pilha de livros. E passando pelas alas foi jogando um para cada aluno, que por vezes rodopiava e se ia ao chão antes de chegar nas mãos do aluno.
- Posso trocar com meu colega?
- Não! O destino quer que leias este que entreguei. Semana que vem devem ter lido... quero um resumo escrito e, por sorteio, farão exposição oral para a turma! Livros como Clarissa, Incidente em Antares (Érico Veríssimo); Vidas Secas (Graciliano Ramos); Iracema (José de Alencar); Helena M. de Assis), etc.
Veio a mim “O Cortiço”, de Aluísio Azevedo. O máximo que deduzi foi: seria o antônimo da cortiça que faz rolha? Eternamente lembrarei dele.
Hoje os tempos são outros, porém professores seguem incentivando à leitura. Confesso ser bem mais difícil convencê-los, e obrigá-los não dá mais.
A Escola Madre Catarina Lépori realiza belos projetos de leitura com seus alunos – vem de longa data. Nossa Academia de Letras está, cada vez mais, sendo reconhecida e valorizada em vários educandários. Sabemos das dificuldades escolares, e aplaudimos os esforços dos diretores e CPM para viabilizar recursos. Por mais que os poetas não sejam remunerados, somente a aquisição de livros dificulta, haja vista estes orçamentos estarem praticamente inexistentes.
Finalizando: a leitura é o grande diferencial do aluno ao aprendizado.
Dia do índio: Em homenagem a eles (19 de abril), segue poesia deste poeta, intitulada... MAMÃE ÍNDIA
A mãe índia, e a mãe da gente, cuidam bem dos seus filhinhos.
A índia o põe numa rede e nós dormimos no bercinho.
Levam de lado ou nas costas nas suas longas caminhadas.
Que a mãe índia e nossa mãe sejam sempre muito amadas.
Humor: Papai! Papai! É verdade que todos os contos de fadas começam com “Era uma vez…”?
- Nem sempre, filho! Tem alguns que começam assim: “Quando eu for eleito…”
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