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02/02/2018 14:41


ENTREVISTA: COM O CASAL PRESIDENTE DO CLUBE GAÚCHO, LUIS E MARILISE VOESE, SOBRE O CARNAVAL 2018

CLUBE GAÚCHO PREPARA MAIS UM GRANDE CARNAVAL

     O casal presidente do Clube Gaúcho, Luís Alberto Voese e Marilise Lacroix Voes e falaram sobre os preparativos para o que será um dos maiores carnavais de clubes do interior do RS. Voese, que assumiu como presidente do Clube após a eleição do então presidente a prefeito do município, concluiu um mandato de pleno êxito, e foi reeleito para a missão. Mas, comandar um clube com a credencial de ser um dos melhores do Estado não é fácil: há que preocupar-se diuturnamente com a estrutura – que aliás está cada dia melhor e mais bem preparada para receber o associado, e, é claro, preocupar-se, também, com a agenda de eventos.
Para a jornalista Edna Lautert o casal concedeu a seguinte entrevista:

E.L.: Quando assumiu a presidência do Clube Gaúcho?
Voese.: Pela vez primeira um presidente do CG deixa o cargo para ser o prefeito da cidade, então desde julho de 2016 respondemos interinamente. Após as eleições o Conselho Deliberativo em eleição extraordinária nos elegeu para um mandato tampão e em abril de 2017 fomos reeleitos para a gestão abril/2017 a abril/2018.

E.L.: O Clube Gaúcho é uma entidade tradicional, que se caracteriza pelos grandes eventos, os melhores do RS, e por conservar a instituição familiar e a alegria, mesclando o tradicional e o moderno, sem descuidar do principal: os valores morais e éticos. Ao completar 115 anos, o que se pode destacar como princípio que norteia essa entidade?
Voese: É bem isso mesmo, uma entidade centenária, que procura proporcionar aos seus associados (em torno de 10.000 pessoas considerando os associados e seus dependentes) e por isso então a necessidade da mescla com o intuito de atender toda a família e a continuidade de seus valores morais e éticos.

E.L.: Quais as projeções para 2018?
Voese.: A grande festa do Reveillon na Sede Campestre fez apenas a transição dos grandes eventos que virão em 2018. E o primeiro deles será o Carnaval agora em fevereiro. Já estamos trabalhando fortemente para reeditarmos o calendário de eventos do CG que introduzimos em 2017 e que serviu para nortear os eventos do próprio clube como às das outras entidades da cidade e região.

E.L.: O Carnaval do Clube Gaúcho é referência para o RS, por se tratar se uma das festas mais bem organizadas e com grande apelo para a união da família, visto que reúne jovens de todas as idades para brincar a folia momesca. E, se torna principal atração do período no Município. O que se preparou de atração especial para 2018?
Voese.: A história carnavalesca recente dos clubes foi de perda de espaço para blocos alternativos, mas de regra as coisas são cíclicas e este é o 3. Ano de retomada dos grandes carnavais do CG. Trouxemos grandes atrações, reativamos o bloco Boom com muito sucesso e já no ano passado trouxemos o carnaval 3 em 1 com o importante resgate das marchinhas com a Cia Renascer, seguida da irreverência do grupo Os Formigos de Porto Alegre e depois o DJ trás a diversidade musical até de manhã. E essa composição musical faz com que carnavalescos de todas as idades participem da festa com muita alegria e animação.

E.L.: Desde os tempos passados, apesar de se renovar, o CG mantém a tradição de trazer toda a família para brindar o carnaval. Porque motivo?
Voese.: Não é o que todos dizem “de pai prá filho”, “filho de peixe peixinho é”? Nada temos e somos sem os antepassados e o que será do amanhã se os nossos filhos não tomarem conta e derem continuidade? Os mais experientes tem muita história para contar e os jovens são o futuro do nosso Clube Gaúcho.

E.L.: Sabemos que, em sua estrutura administrativa, o CG preocupa-se em atender aos mais diferentes setores. Exemplo são as estruturas da sede social e campestre – além do incentivo ao esporte em todos os níveis, a Ju Gaúcho, ao tradicionalismo, as festas típicas, a beleza da mulher e, mais que isso, o conhecimento de homens e mulheres que se unem para formar e administrar toda essa estrutura. Mas, com o é pensando todo esse processo, e quantas pessoas envolvem-se para que tudo possa estar sempre tão bem preparado para atender ao associado?
Voese.: A marca de 115 anos do Clube Gaúcho não é por acaso. A estrutura administrativa é rica em detalhes e prima pela seriedade na condução. São 21 conselheiros deliberativos efetivos mais sete suplentes; e mais três conselheiros fiscais e três suplentes, todos eleitos no mês de abril em Assembleia Ordinária de Associados que - uma vez empossados, elegem o trio administrativo: Presidente, Vice-Presidente Social e Vice-Presidente Financeiro, que por sua vez escolhem os demais diretores que normalmente formam um grupo de 22 casais que então passam dar forma a gestão de um ano, que poderá ser renovada por mais duas vezes anuais. Temos ainda a Vera que é a nossa Gerente e está no Clube há 25 anos e outros tantos valorosos funcionários que nesses meses de verão chegam ao número aproximado de 40 servidores.

E.L.: Ao longo dos anos, o Clube Gaúcho esteve envolvido com a comunidade, e de dentro de sua estrutura saíram ideias que se consolidaram e se tornaram eventos do Município de Santo Ângelo – como o Festival de Cinema, a tarde de piano, a Novemberfest, o Baile do Município – entre outros. Caberia, ao Clube, a retomada do Carnaval de Rua no Município, como, por exemplo, utilizando-se a rua em seu entorno como extensão dessa festa?
Voese.: Sinceramente eu acho que não. Extrapolaria os fins a que o clube se propõe e estão previstos em seu Estatuto e Regimento Interno.

Quando assumiu a presidência do Clube Gaúcho?
Voese.: Pela vez primeira um presidente do CG deixa o cargo para ser o prefeito da cidade, então desde julho de 2016 respondemos interinamente. Após as eleições o Conselho Deliberativo em eleição extraordinária nos elegeu para um mandato tampão e em abril de 2017 fomos reeleitos para a gestão abril/2017 a abril/2018.

E.L.: O Clube Gaúcho é uma entidade tradicional, que se caracteriza pelos grandes eventos, os melhores do RS, e por conservar a instituição familiar e a alegria, mesclando o tradicional e o moderno, sem descuidar do principal: os valores morais e éticos. Ao completar 115 anos, o que se pode destacar como princípio que norteia essa entidade? 
Voese: É bem isso mesmo, uma entidade centenária, que procura proporcionar aos seus associados (em torno de 10.000 pessoas considerando os associados e seus dependentes) e por isso então a necessidade da mescla com o intuito de atender toda a família e a continuidade de seus valores morais e éticos.

E.L.: Quais as projeções para 2018? 
Voese.: A grande festa do Reveillon na Sede Campestre fez apenas a transição dos grandes eventos que virão em 2018. E o primeiro deles será o Carnaval agora em fevereiro. Já estamos trabalhando fortemente para reeditarmos o calendário de eventos do CG que introduzimos em 2017 e que serviu para nortear os eventos do próprio clube como às das outras entidades da cidade e região.

E.L.: O Carnaval do Clube Gaúcho é referência para o RS, por se tratar se uma das festas mais bem organizadas e com grande apelo para a união da família, visto que reúne jovens de todas as idades para brincar a folia momesca. E, se torna principal atração do período no Município. O que se preparou de atração especial para 2018?
Voese.: A história carnavalesca recente dos clubes foi de perda de espaço para blocos alternativos, mas de regra as coisas são cíclicas e este é o 3. Ano de retomada dos grandes carnavais do CG. Trouxemos grandes atrações, reativamos o bloco Boom com muito sucesso e já no ano passado trouxemos o carnaval 3 em 1 com o importante resgate das marchinhas com a Cia Renascer, seguida da irreverência do grupo Os Formigos de Porto Alegre e depois o DJ trás a diversidade musical até de manhã. E essa composição musical faz com que carnavalescos de todas as idades participem da festa com muita alegria e animação. 

E.L.: Desde os tempos passados, apesar de se renovar, o CG mantém a tradição de trazer toda a família para brindar o carnaval. Porque motivo? 
Voese.: Não é o que todos dizem “de pai prá filho”, “filho de peixe peixinho é”? Nada temos e somos sem os antepassados e o que será do amanhã se os nossos filhos não tomarem conta e derem continuidade? Os mais experientes tem muita história para contar e os jovens são o futuro do nosso Clube Gaúcho.

E.L.: Sabemos que, em sua estrutura administrativa, o CG preocupa-se em atender aos mais diferentes setores. Exemplo são as estruturas da sede social e campestre – além do incentivo ao esporte em todos os níveis, a Ju Gaúcho, ao tradicionalismo, as festas típicas, a beleza da mulher e, mais que isso, o conhecimento de homens e mulheres que se unem para formar e administrar toda essa estrutura. Mas, com o é pensando todo esse processo, e quantas pessoas envolvem-se para que tudo possa estar sempre tão bem preparado para atender ao associado? 
Voese.: A marca de 115 anos do Clube Gaúcho não é por acaso. A estrutura administrativa é rica em detalhes e prima pela seriedade na condução. São 21 conselheiros deliberativos efetivos mais sete suplentes; e mais três conselheiros fiscais e três suplentes, todos eleitos no mês de abril em Assembleia Ordinária de Associados que - uma vez empossados, elegem o trio administrativo: Presidente, Vice-Presidente Social e Vice-Presidente Financeiro, que por sua vez escolhem os demais diretores que normalmente formam um grupo de 22 casais que então passam dar forma a gestão de um ano, que poderá ser renovada por mais duas vezes anuais. Temos ainda a Vera que é a nossa Gerente e está no Clube há 25 anos e outros tantos valorosos funcionários que nesses meses de verão chegam ao número aproximado de 40 servidores.

E.L.: Ao longo dos anos, o Clube Gaúcho esteve envolvido com a comunidade, e de dentro de sua estrutura saíram ideias que se consolidaram e se tornaram eventos do Município de Santo Ângelo – como o Festival de Cinema, a tarde de piano, a Novemberfest, o Baile do Município – entre outros. Caberia, ao Clube, a retomada do Carnaval de Rua no Município, como, por exemplo, utilizando-se a rua em seu entorno como extensão dessa festa? 
Voese.: Sinceramente eu acho que não. Extrapolaria os fins a que o clube se propõe e estão previstos em seu Estatuto e Regimento Interno.

(Foto: Luciara Fotografias. Texto: Edna Lautert - Jornalista MTb 10167 DRT-RS). 
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